O líder conservador Ulf Kristersson conseguiu maioria dos votos no Parlamento e foi eleito nesta segunda-feira, 17, primeiro-ministro da Suécia.
Kristersson obteve 176 votos, depois de um acordo para um governo de coalizão, composto de seu próprio partido, o Moderados, do Democratas Cristãos e dos Liberais, além do Democratas da Suécia (SD), sigla de direita.
Os quatro partidos apresentaram um roteiro conjunto sobre sua cooperação futura, destacando eixos como a luta contra o crime e a imigração, bem como a construção de novos reatores nucleares.
O Moderados foi o grande vencedor das eleições gerais de 11 de setembro, despontando como o segundo partido mais votado, com 20,5% dos votos, atrás apenas do Partido Social Democrata, sigla da atual primeira-ministra, Magdalena Andersson, que domina a política sueca desde a década de 1930.
Propostas do novo governo
Entre as propostas do novo governo, que deve ser anunciado na terça-feira 18, estão cortes significativos na política de acolhimento de imigrantes, reduzindo a cota do ano passado de 6,4 mil para 900. Também considerará a possibilidade de “expulsar estrangeiros por má conduta”.
Com sérios problemas de criminalidade e acerto de contas entre criminosos na Suécia, Kristersson fez da segurança o tema principal de sua campanha, junto com promessas de controle de preços da energia, que dispararam, pela guerra na Ucrânia.
O programa também prevê autorizar a revista de pessoas em determinados bairros, com maior índice de violência, penas mais duras para reincidentes e a possibilidade de prestar depoimento anonimamente em tribunal.
finalmente os países nórdicos estão deixando de ser um lixo PC e estão enxergando a realidade que estão vivendo
Toda a europa será de direita, os próximis serão a finlândia e a noruega
Hungria, Polonia, Itália, Suécia, …
Primeiro a Itália e agora a Suécia. Um pouco de esperança para a moribunda Europa predominantemente globalista/esquerdopata.