O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, anunciou o fim da emergência global de covid-19. O comunicado sobre o novo status do coronavírus foi emitido na manhã desta sexta-feira, 5.
A chamada Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) estava em vigor desde 30 de janeiro de 2020. A decisão não altera o título de pandemia de covid-19, que só foi declarado meses mais tarde, em março do mesmo ano.
“A covid está sendo muito mais do que uma crise sanitária”, observou Tedros. “Causou uma grave turbulência econômica, eliminando trilhões do PIB mundial, interrompendo viagens e comércio, fechando negócios e mergulhando milhões na pobreza.”
Adhanom explicou as razões para a medida adotada pela OMS. Além do avanço da vacinação contra o vírus, o órgão registrou diminuição no número da mortalidade a nível global.
“Por mais de um ano, a pandemia está em tendência de queda, com a imunidade da população aumentando devido à vacinação e infecção”, disse o diretor-geral da OMS. “A diminuição da mortalidade e a pressão sobre os sistemas de saúde nesta tendência permitiram que a maioria dos países voltasse à vida como a conhecíamos antes da covid-19.”
De acordo com a OMS, de março de 2020 até o presente momento, o mundo registrou 765 milhões de casos e quase sete milhões de mortes em decorrência da infecção por coronavírus. As primeiras variantes do vírus Sars-CoV-2 (Alfa, Gama e Delta) provocaram ondas com altos números de óbitos em diversos países, incluindo o Brasil.
Pandemia de coronavírus no Brasil
De acordo com dados do Ministério da Saúde, o Brasil teve de 2020 até o presente momento, pouco mais de 700 mil pessoas mortas por causa do coronavírus. O número acumulado de casos de covid-19 confirmado no mesmo período é de mais de 37 milhões de casos.
A OMS determinou o fim da emergência, que já era para ter sido decretado há mais de 8 meses, por que os objetivos políticos e financeiros da pandemia foram alcançados. A elite mundial, grupos globalistas, órgãos espúrios como a OMS não precisavam mais desta fraude pandémica uma vez que, satisfeitos seus interesses, não era mais possível sustentá-la diante dos números ínfimos da doença apresentados nos últimos meses.
E a pergunta que não se calar é: Por que, preciso provar, que me vacinei e a urna eletrônica não pode provar que eu votei?
A pergunta que não se calar é: Por que eu preciso provar, que me vacinei e a urna eletrônica não pode provar que eu votei?
Acabou a emergencia. Em baixa: lockdown, máscaras, Dr. Fauci e laboratórios. Em alta: imunidade de rebanho, estudos sobre tratamento preventivo, FBI e processos na Justiça dos EUA.
Esqueceram de dizer na reportagem que o Brasil tratou a economia e a saúde pública, já a OMS agora reconhece que milhões foram jogados na pobreza.