Em artigo publicado na Edição 56 da Revista Oeste, a colunista Ana Paula Henkel explica como o culto à covid-19, promovido por líderes mundiais e grandes corporações, assola o povo norte-americano.
Leia um trecho
“Durante anos, algumas pesquisas têm apontado que uma parcela cada vez maior de norte-americanos não se identifica mais com nenhuma religião. Mas no ano passado, e talvez com o pico ainda a ser atingido, testemunhamos um renascimento religioso notável que pode estar se secularizando rapidamente. O problema é que a religião em questão é sombria, sem esperança, e mais parecida com uma seita exótica do que com a fé verdadeira. A disseminação do culto à covid, a religião de crescimento mais rápido nos Estados Unidos e no mundo desenvolvido, foi possível graças à atuação de líderes mundiais com poder de usar medidas de saúde pública de maneira assustadoramente poderosa em conluio e parceria com grandes corporações de vários segmentos.
O culto à covid tem sua própria elite clerical e seus próprios mandamentos e normas. E, como em qualquer culto, os fanáticos adeptos trabalham para silenciar os hereges por estes desafiarem a ortodoxia pública e mandatária de seus pastores. O primeiro mandamento para professar essa fé é permanecer trancado. Pela primeira vez na história, crianças, jovens, pessoas saudáveis e assintomáticas de todas as idades foram ‘colocadas em quarentena’ e em prisão domiciliar por longos períodos. Não há uso de tornozeleiras eletrônicas (ainda), e questionar não é apenas uma heresia, mas um crime hediondo quase inafiançável, que pode resultar no veredicto de sentença de morte virtual, com que os jacobinos da internet degolam cabeças e reputações nas plataformas e redes sociais.”
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Revista Oeste
A Edição 56 da Revista Oeste vai além da coluna de Ana Paula Henkel sobre o culto à covid-19. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J. R. Guzzo, Augusto Nunes, Silvio Navarro, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Dagomir Marquezi, Gabriel de Arruda Castro e Ella Whelan.
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