Na Itália, quem não estiver vacinado contra a covid-19 não poderá ir a cinemas, teatros, shows ou grandes eventos esportivos. As novas medidas restritivas do governo italiano valem a partir desta segunda-feira, 6.
Entretanto, as novas medidas restritivas não se aplicam aos pacientes que se recuperaram recentemente da covid-19. Esse grupo, depois de vacinado, tem acesso ao chamado “superpassaporte sanitário”.
A vacinação também se tornou uma exigência para os transportes de ônibus, metrô e trens regionais. Anteriormente, sua obrigatoriedade valia apenas para viagens feitas de avião e em trens de longa distância. Assim, um “passaporte sanitário básico” atestando o resultado negativo para a covid-19 permitia os deslocamentos menores; esse documento ainda garante o acesso ao local de trabalho.
Perto da central Praça do Povo, em Roma, um senhor de aproximadamente 50 anos recebeu uma multa de € 400 (US$ 450) ao descer do ônibus por não ter o comprovante da vacinação, segundo o jornal Il Corriere della Sera. No fim de semana, a capital italiana voltou a exigir o uso obrigatório da máscara nas avenidas mais comerciais frequentadas pelas compras natalinas.
A vacinação e as novas medidas restritivas
Desde a terceira semana de outubro, quando 17 mil casos foram confirmados, o país vem sofrendo com o aumento nas contaminações. De acordo com os dados da Organização Mundial da Saúde, 78 mil novas contaminações ocorreram entre os dias 28 de setembro e 3 de dezembro.
A aplicação das novas medidas restritivas do governo italiano são impostas em meio ao índice de 73% da população com o ciclo vacinal completo contra a covid-19. Além disso, os dados do site Our Word In Data, da Universidade de Oxford, registram que o país superou a marca de 70% de vacinados em 17 de outubro.
Eu concordo, vamos dizer, 70 % com a Silvy. Mas me vacinei de pronto para não encherem o meu saco. Bend, but not break.
Hitler também obrigou os judeus a usarem pijama listrado, com estrela de David no peito. Muitos usaram para não encherem mas o saco. Deu no que deu. Liberdade nos é tirada em doses homeopáticas.
Concordo com a Silvia.
Considero que com restrições está o mundo todo: aos não vacinados, a exigência das vacinas ineficazes; aos vacinados a exigência da mascara tão ineficaz quanto. Afinal, se as vacinas funcionassem, não precisaríamos das máscaras. E se as máscaras funcionassem, não teríamos tanta contaminação com elas em uso. A humanidade acredita que está fazendo alguma coisa. A única coisa que ela está realmente fazendo é confusão.