Atuação da Organização diante da pandemia é questionada pelos EUA e outras nações
Diante das acusações e ameaças de um boicote dos Estados Unidos, os países membros da Organização Mundial da Saúde decidiram nesta terça-feira, 19, lançar uma “avaliação independente” da reação da agência da ONU à pandemia de novos coronavírus.
Os 194 países membros da organização, em uma teleconferência, concordaram em lançar ‘o mais rápido possível (…) um processo de avaliação imparcial, independente e abrangente’ das ações internacionais tomadas em resposta à pandemia.
Essa avaliação, cujos contornos permanecem incertos, deverá examinar ‘as medidas tomadas pela OMS em face da pandemia de covid-19’.
Este acordo, obtido com a aprovação da China e dos Estados Unidos, é uma resposta às acusações do presidente norte-americano, Donald Trump, de que a OMS é subserviente a Pequim.
Nesta segunda-feira, 18, o republicano emitiu um ultimato à OMS, sob ameaça de deixar o órgão do qual os Estados Unidos são tradicionalmente o maior financiador, segundo a a agência France-Presse.
Sabemos que vários países que compõem esse grupo têm políticos e líderes totalmente dominados pelo partido comunista chinês, inclusive o próprio diretor da OMS. Isso será tão útil quanto uma CPI no Brasil.