Políticos do Partido Republicano nos EUA estão ameaçando fechar o cerco ao entorno da Disney. Na semana passada, centenas de pais se manifestaram contra a guinada da empresa à esquerda, ao acenar para o movimento LGBT+.
Na sexta-feira 15, o Wall Street Journal informou que parlamentares estudam mecanismos para tirar da empresa os direitos autorais do Mickey Mouse, além de derrubar o status fiscal que o parque Walt Disney World tem.
Jim Banks, representante republicano por Indiana, enviou uma carta ao CEO da Disney, Bob Chapek, avisando que estuda articular-se na Casa para barrar a extensão dos direitos autorais originais de Mickey Mouse, que deve expirar no fim de 2023. Certos direitos autorais da Disney foram estendidos repetidamente no passado por causa de atos do Congresso.
Entre outros pontos, o congressista argumentou que se opõe à companhia porque a empresa “capitulou aos ativistas de extrema esquerda”. Outros membros da Câmara dos EUA também manifestaram apoio à carta de Banks.
Na Flórida, onde fica a sede da Disney, políticos republicanos consideram revogar o chamado “Reedy Creek Improvement District”, uma jurisdição que concede ao parque poderes e certa autonomia sobre seus mais de 100 quilômetros quadrados de extensão em Orlando.
O distrito da Disney está isento de muitas regras ambientais estaduais e locais, códigos de construção e impostos, permitindo que o parque tenha maior controle sobre seus projetos de desenvolvimento.
Entre outras características, o distrito tem seu próprio conselho de supervisores e Corpo de Bombeiros.
Alguns criadores de desenhos tem óbvios problemas pessoais com a figura paterna e materna e, por isso, tem a necessidade de destruir esteriótipos familiares felizes, justamente aqueles que levaram a Disney a ser o que é.
Não há problema em criar novos personagens, mas destruir os antigos vai fazer com que a real intenção seja facilmente descoberta.
Felizmente parece que atualmente não há pessoas capazes de criar algo memorável.
Os clientes da Disney são crianças sem poder aquisitivo, logo quem realmente financia o sonho de Walt Disney são os papais e mamães tradicionais, em sua esmagadora maioria.
Não conheço empresa que se perpetuou contrariando seus clientes.
A herdeira de um sonho se tornou pesadelo para a empresa.
Ao longo de meus 60 anos, vi diversos artistas (se for fazer uma lista, não caberia nesse comentário) e pessoas comuns, homens e mulheres gays, convivendo muito bem com todos. Não entendo essa pauta LGBTIXZSWQU… Afinal.. o que querem? As pessoas devia cuidar das suas vidas e parar de tanta baboseira.
Ultimamente, onde a Disney põe a mão é polemica pura ou decepção…
Triste, decadente, sem talento (sim, porque cada vez mais só quer vender bugigangas ao invés de criar algo que seja interessante).
Eu não sabia que orientação sexual vem junto com um carimbo escrito “esquerda”. O mais esquisito nessa sentença gramatical, onde “esquerda” e “LGBT+” se fazem presentes, foi a exclusão do nome József Szájer. Afinal, se o sujeito estava numa orgia gay, certamente é de extrema esquerda, correto?
Anta esquerdopateta nao é esquerda e homossexualismo, conheço varios homossexuais de direita. A associação da esquerda e3 com a ideologia de genero, vitimizacao e pauta lgbtq+ q querem impor a visao e opiniao de uma minoria sobre a maioria….entendeu ou precisa desenhar?
Ferrem a Disney! Quero ver se vão sobreviver só com os boiolas e sapatões!
O radicalismo provoca as reações. Talvez se a Disney formulasse um novo desenho (como foi feito com a compra da Pixel com Toy Store, Cars, etc) com novos personagens q remetesse a temática LGBT, TALVEZ, não sofresse essas reações. Agora é CERTO que o problema passa nessa tal de “releitura”, pegando os personagens classicos e os transformando (tranvestindo) de forma a agredir os valores de quem os admira. Gostamos da existências de príncipes, princesas, do malvado, do herói… e não queremos que isso sofra releitura. Simples assim.