A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, reapareceu publicamente pela primeira vez, desde o suposto ataque que sofreu, em 1º de setembro. No Senado, na presença de um grupo de padres, ela disse que “se tivesse de agradecer a Deus e à Virgem, tinha de fazê-lo cercada de padres”, referindo-se aos convidados.
Apesar do tom adotado inicialmente, Cristina aproveitou o discurso para questionar uma possível candidatura à Presidência em 2023. “Não são essas coisas que me seduzem e nem me incentivam”, disse, ao citar o papa Francisco. “O que me encoraja é realmente ver se podemos sair da situação atual.”
“Copiei algo do Francisco”, observou. “Agora digo: rezem muito por mim, porque preciso”, insistiu a vice-presidente, ao revelar que o papa ligou para ela um dia depois do que seria um incidente. “No telefone, ele me disse algo como: ‘Atos de ódio e violência são sempre precedidos por palavras’”, lembrou Cristina.
Kirchner recusou-se a dar detalhes sobre o suposto ataque. “Não quero falar disso, desse dia, quero falar do meu país, do nosso povo, do que você vê e convive com o povo dos bairros, da inflação, dos preços, das necessidades o povo”, esquivou-se.
No entanto, ressaltou que ela foi salva pelos militantes que estavam em frente à casa dela. “Foram os militantes que prenderam quem tentou me matar”, observou. “Não foi a polícia. Foram os militantes. Depois que o primeiro tiro falhou, ele tentou disparar a arma novamente, e eles o impediram.”
Kirchner aproveitou o discurso para lançar um novo apelo ao diálogo com a oposição, para chegar a acordos mínimos para tentar salvar o governo no país.
Lula tem acenado com várias propostas de cunho esquerdista radical em 2022, tais como revisão de privatizações, descontrole de gastos públicos, aumento de impostos volta da CPMF, libertação de bandidos, apoio financeiro a Cuba e Venezuela, perseguição a membros da Operação Lava Jato e partidos de oposição (direita), banimento de jornais e emissoras de oposição e maior abertura da economia brasileira ao capital chinês, inclusive à colaboração militar.
Em termos geopolíticos, Lula presidente afasta o Brasil dos EUA e nos aproxima da China e da Rússia, que têm interesse em colocar mais bases militares na América do Sul, Atlântico Sul e Pacífico.
Lula não pode ser eleito e, caso seja eleito, deve-se providenciar alguma maneira de impedi-lo de assumir.
Esse atentado à Cristina Kirchner tá mais parecido com pesquisa do DataFolha.
Uma armação para a desgraça sair por cima…pobre Argentina nas mãos desses esquerdistas….
“Essa velha é pior que o Vesgo” (Mujica)
O teatro dramático , a hipocrisia, a demagogia barata, a mentira, a pilantrice sempre se confundiram na pessoa dessa mulher. Sinto pelos meus amigos argentinos que não votaram nessa chapa que hoje desgoverna o país . Essa é a esquerda!
Essa é a política mais lacaia q temos na América Latina. Se vivesse aqui daria um nó até no Lula.