O ex-policial Derek Chauvin foi sentenciado nesta sexta-feira, 25, a 22 anos e seis meses de prisão pela morte de George Floyd. Os promotores do Estado de Minnesota, no centro-oeste dos Estados Unidos, haviam pedido 30 anos.
Na decisão, o juiz do condado de Hennepin, Peter Cahill, afirmou que a sentença não foi tomada com base na emoção e na opinião pública. Segundo Cahill, ele tem a obrigação de aplicar a lei com base em fatos.
Antes da leitura da pena, Chauvin falou pela primeira vez e ofereceu seus pêsames à família de Floyd. “Quero dar minhas condolências à família Floyd”, disse o ex-policial.
De acordo com a legislação de Minnesota, Chauvin deverá ficar preso por 14 anos até poder entrar com pedido de liberdade condicional. Ainda assim, o ex-policial continuará proibido de portar arma de fogo e não poderá voltar à antiga profissão.
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