Cientistas descobriram um berçário ativo de polvos em um afloramento rochoso a cerca de 3 mil quilômetros abaixo da superfície do Oceano Pacífico, nas proximidades da Costa Rica — América Central. Este pode ser o terceiro exemplo registrado de um local de incubação no qual um grande número de criaturas se agrupa.
Durante uma expedição que durou três semanas no mês de junho, pesquisadores a bordo do navio de pesquisa científica Falkor, pertencente ao Schmidt Ocean Institute, uma organização sem fins lucrativos, registraram centenas de polvos e puderam testemunhar o nascimento dos seus filhotes no Afloramento Dorado, que tem as dimensões de um campo de futebol. O local, uma montanha subaquática, está localizado a 2.800 metros de profundidade, e foi explorado pelo robô de mergulho profundo (ROV) SuBastian.
Beth Orcutt, geomicrobiologista e pesquisadora sênior do Bigelow Laboratory for Ocean Sciences, sediado no Estado norte-americano do Maine, disse: “Vimos que alguns deles estavam prontos para eclodir – como se o polvo tivesse acabado de sair. Foi um momento muito emocionante porque não esperávamos”. Os exploradores a bordo do Falkor também capturaram imagens espetaculares de outras formas de vida oceânica, incluindo peixes-tripé, arraias e jardins de corais.
Um mistério resolvido
O achado de uma comunidade ativa de polvos mães e filhotes resolveu um mistério que deixou os pesquisadores perplexos. Em 2013, um veículo submarino avistou pela primeira vez um grande grupo de polvos no Afloramento Dorado. Esta foi a primeira vez que os polvos foram observados agrupados em tal número dessa maneira em uma fonte hidrotermal de baixa temperatura. Os cientistas constataram que os animais pareciam estressados — e seus ovos não tinham sinal de desenvolvimento.
Orcutt disse: “Fiz parte da equipe que foi ao local (há 10 anos). Nós apenas fomos até aquele afloramento para procurar evidências de respiradouros de baixa temperatura e descobrimos que havia aqueles polvos, mas eles não pareciam estar chocando com sucesso. Portanto, o objetivo era voltar a Dorado e descobrir o que estava acontecendo, e descobrimos que é um berçário ativo. Vimos bebês nascendo”.
Os cientistas encontraram também outro berçário de polvo menor em uma fonte hidrotermal de baixa temperatura em um monte submarino que ainda não foi nomeado.
Oeste, assino vocês desde o primeiro semestre da existência dessa revista sem igual nesses tempos de notícias encomendadas pela extrema esquerda cleptocrata lulista, que com dinheiro às pampas, colocou de cócoras o nefasto Con$órcio formado pela carcomida e podre imprensas que perdeu a vergonha e caiu na vida, no mais amplo sentido do termo. No entanto, a chamada fala um absurdo que não deve ser relativizado.
” Descoberta rara: cientistas encontram promissor berçário de polvos
Os pesquisadores encontraram o ninho de polvos a cerca de 3 mil quilômetros de profundidade ”
Ah!, Oeste. O cifrão acima sobre a imprensa velha não foi erro de digitação.
Título errado: três mil quilômetros O correto três mil METROS
Penso que há um equívoco no título e no primeiro parágrafo referindo a profundidade de 3000 quilômetros, cujo correto seria 3000 metros, não?