Em artigo publicado na Edição 121 da Revista Oeste, Ana Paula Henkel sobre os males do Environmental, Social and Governance (ESG), movimento que se refere a investimentos que seguem critérios supostamente mais benéficos para o meio ambiente.
Leia um trecho
“Nos últimos anos, vimos grandes corporações virarem manchetes por seu ativismo político. Aqui nos Estados Unidos, por exemplo, o PayPal boicotou a Carolina do Norte por causa de um projeto de banheiro transgênero, a Coca-Cola denunciou um projeto de lei eleitoral na Geórgia e, claro, a Disney, que, recentemente, se opôs a uma lei da Flórida que proibia as escolas públicas de instruírem sobre sexualidade e identidade de gênero crianças do jardim de infância até a 3ª série. A explicação que ouvimos com frequência é que funcionários ativistas, os típicos millenials, estão comandando o show. Mas isso não é a história completa. Ativistas e empresas de investimentos também estão impulsionando a tendência ESG nos bastidores.
Historicamente, muitos investidores adicionaram a sobreposição de ‘valores’ às suas preferências de investimento. As duas principais abordagens baseadas em valores são o Socially Responsible Investing (SRI) e o Impact Investing (IR). A estes foi adicionado um novo acrônimo, Environmental, Social, and Governance (ESG), e, embora esses termos sejam frequentemente usados de forma intercambiável, é importante entender algumas diferenças críticas para ver por que o ESG é tão problemático. Muitas pessoas ainda não entendem o ESG, até porque, embora haja um gigantesco pedágio ideológico a ser pago, muitas ações são desenhadas estrategicamente com discrição.”
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Revista Oeste
A Edição 121 da Revista Oeste vai além do texto de Ana Paula Henkel. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Silvio Navarro, J.R. Guzzo, Guilherme Fiuza, Ana Paula Henkel, Rodrigo Constantino, Edilson Salgueiro, Evaristo de Miranda, Cristyan Costa, Gabrielle Bauer, Dagomir Marquezi, Pedro Henrique Alves, Bruno Meyer, Brendan O’Neill e Mauricio Meneses.
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Sem falar nas empresas brasileiras como a magalu cujo valor de mercado caiu algo como 80%… vai quebrar? E outras multinacionais que deram o passo errado alinhado à suas matrizes no exterior e estão se dando mal.