Diagnosticado com um câncer de tipo não revelado, o rei Charles III, da Inglaterra, segue em tratamento desde fevereiro do ano passado. Segundo a jornalista espanhola Pilar Eyre, especialista em realeza, “o avanço do câncer é imparável”.
“O verdadeiro estado de saúde do rei britânico pode ser bem pior do que se imagina”, disse a jornalista.“O estado de saúde de Charles piora a cada dia.”
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Em dezembro, durante visita a Walthamstow, em Londres, o monarca de 76 anos foi indagado sobre sua saúde e respondeu: “Ainda estou vivo”.
“Não sabemos ainda o tipo de tumor nem qual seu tratamento concreto ou seu prognóstico, além de algumas partes muito pouco comprometedoras”, explica Pilar. “Em nenhum momento se falou em remissão, como fizeram no caso do câncer de sua nora [Kate Middleton].”
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A jornalista afirmou, ainda, de acordo com o portal português Flash!, que o Palácio de Buckingham teria um acordo com a imprensa para evitar a divulgação de detalhes sobre o estado do rei.
Rei Charles insiste na agenda oficial
Apesar das recomendações médicas, o rei Charles tem mantido compromissos públicos. No último dia 27, viajou à Polônia para o 80º aniversário da libertação de Auschwitz.
A jornalista acredita que o rei seguirá ativo até o fim da vida, como ocorreu com sua mãe, rainha Elizabeth II. “Dois dias antes de ela morrer, recebeu a primeira-ministra, que disse que a monarca não conseguia segurar a xícara de chá”, relembrou.
O que acontece se Charles morrer ou abdicar?
Caso Charles III morra ou renuncie, o príncipe William assume automaticamente o trono. A princesa de Gales, Kate Middleton, se tornará rainha consorte, enquanto Camilla, cônjuge de Charles, passará a ser rainha viúva.
O primogênito de William, príncipe George, se tornará o primeiro na linha de sucessão.
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