Estudantes da Universidade Harvard, no Estado norte-americano de Massachusetts, iniciaram nesta quarta-feira, 24, um acampamento pró-Palestina. O local já conta com mais de 30 barracas.
O ato está sendo organizado pelo Harvard Out of Occupied Palestine Coalition. Em publicação no Instagram, o grupo criou o que eles chamam de liberated zone — em português, zona livre. Eles exigem o “fim da cumplicidade moral e material de Harvard no genocídio contínuo do povo palestino”.
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Os militantes também cobram da universidade a divulgação de qualquer investimento em Israel e que a instituição pare com a doação desses recursos. Os manifestantes antissemitas também pedem pela remoção das acusações contra estudantes por “organização e ativismo e se comprometa a acabar com a transformação da política disciplinar em arma”.
Estudantes da Universidade de Princeton também arma acampamento anti-Israel
Cerca de cem estudantes deram início a um acampamento contra Israel na Universidade Princeton, em Nova Jersey, nesta quinta-feira 25. Os ativistas estão reunidos no Jardim McCosh Courtyard. Eles pedem pelo “desinvestimento financeiro da instituição em empresas que lucram ou se envolvem na campanha militar, na ocupação e nas políticas de apartheid de Israel”.
Segundo informações do jornal estudantil, os militantes receberam um alerta da equipe de segurança da instituição assim que as barracas foram armadas. Até o momento, duas pessoas já foram presas.
A vice-presidente de Princeton, Rochelle Calhoun, afirmou que “qualquer indivíduo envolvido em um acampamento, ocupação ou outra conduta perturbadora ilegal que se recuse a parar, depois de um aviso, será preso e imediatamente impedido de entrar no campus”.
O presidente da universidade, Christopher Eisgruber, disse que, apesar da instituição apoiar a liberdade de expressão por parte dos alunos, há limites em relação à hora e aos locais onde são realizadas as manifestações.
“Os regulamentos de tempo, lugar e comportamento de Princeton incluem uma proibição clara e explícita de acampamentos”, afirmou Esigruber. “Eles determinam que ‘não é permitido acampar em veículos, barracas ou outras estruturas no campus. É proibido dormir em qualquer tipo de espaço ao ar livre.”
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Gabriel de Souza é estagiário da Revista Oeste em São Paulo. Sob supervisão de Anderson Scardoelli
Nada é por acaso… São terroristas infiltrados nas Grandes Universidades. Pode ser que estejam gritando. Serão desmascarados logo e o Mundo vai buscar uma maior normalidade. São o que eu chamo de pseudo-terroristas tentando corroer o Ocidente por dentro
Essa garotada não sabe o que é o Hamas e o que eles querem. O Governo Americano poderia oferecer passagens a eles para irem lutar pelos Palestinos lá em Gaza. Especialmente as mulheres, os trans, gays, etc… Esse movimento iria parar rapidinho.
JPa falamos aqui faz tempo. TEm gente querendo instalar comunismo nos EUA. Se perguntarem para o pessoal da esquerda, lá e aqui, qual o território que desejam seja instalada a Palestina não saberão.
Festa woke.
A maconha vai rolar.
Oportunidade pra dragar uma gata de cabelo verde.