Com o apoio de Reino Unido, Canadá, Suécia, Dinamarca, Finlândia, Islândia e Noruega, os Estados Unidos protocolaram nesta segunda-feira, 26, um projeto de resolução no Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) pedindo punição da China pela prática de crimes contra a humanidade na Província de Xinjiang.
Um relatório divulgado em 31 de agosto, do Escritório do Alto-Comissariado da ONU para os Direitos Humanos, constatou graves violações de direitos humanos contra a minoria uigur, muçulmanos que são perseguidos e presos pelo regime comunista chinês. Logo em seguida, os Estados Unidos pediram punições para a China.
Agora, conforme o projeto de resolução, os oito países querem que a acusação contra a China seja debatida na 52ª sessão do Conselho, que deve ocorrer no primeiro trimestre do ano que vem.
Esta é a primeira vez na história do Conselho de Direitos Humanos, criado em 2006, que um projeto de resolução tem como alvo a China. O documento será submetido à votação dos 47 Estados membros do Conselho no começo de outubro. Se aprovado, seguirá para debate na 52ª sessão do Conselho.
Por vários anos, a China foi acusada por países ocidentais e organizações de direitos humanos de ter encarcerado em Xinjiang mais de 1 milhão de uigures e outros membros de minorias muçulmanas. No relatório, de agosto, o Alto-Comissariado não fala em genocídio, mas em crimes contra a humanidade, relata casos de tortura, violência sexual, esterilização e abortos forçados e destruição de mesquitas.
O documento sustenta que a China levou cerca de 1 milhão de uigures e outros grupos minoritários para campos de internamento, locais que chamou de centros de treinamento. Alguns dos centros já foram fechados, mas acredita-se que ainda existam centenas de milhares encarcerados. Em várias centenas de casos, as famílias não tinham ideia do destino dos parentes que foram detidos.
O Partido Comunista Chinês rejeitou com veemência essas acusações e criticou o relatório, acusando a ONU de se tornar “assecla e cúmplice dos Estados Unidos e do Ocidente”. Em 9 de setembro, o embaixador da China na ONU em Genebra disse que o governo chinês não iria mais cooperar com o Escritório de Direitos Humanos, que “fechou a porta da cooperação” ao divulgar o relatório, que classificou como “ilegal e inválido”.
Lula tem acenado com várias propostas de cunho esquerdista radical em 2022, tais como revisão de privatizações, descontrole de gastos públicos, aumento de impostos volta da CPMF, libertação de bandidos, apoio financeiro a Cuba e Venezuela, perseguição a membros da Operação Lava Jato e partidos de oposição (direita), banimento de jornais e emissoras de oposição e maior abertura da economia brasileira ao capital chinês, inclusive à colaboração militar.
Em termos geopolíticos, Lula presidente afasta o Brasil dos EUA e nos aproxima da China e da Rússia, que têm interesse em colocar mais bases militares na América do Sul, Atlântico Sul e Pacífico.
Lula não pode ser eleito e, caso seja eleito, deve-se providenciar alguma maneira de impedi-lo de assumir.
Tratar comunistas com leis democráticas?? E quem não vê que o inverso JAMAIS acontece??
Nossa, depois desse protesto, o regime comunista cai…
Cai de tanto dar risada.
Depois da covid, não acredito mais em ONU direitos humanos. Neste caso tenho quase certeza que tem negócios monetários, pressionam, aí há o acordo, e as mortes ficam por isso mesmo. Tomara que eu esteja errada.
Só quero ver esse vagabundos condenarem a China por esse crime aí, sem afetar os seus interesses por lá. Só quero ver…
Comunistas são sempre genocidas e sempre fogem de explicações. Se acham no direito de impor suas razões e nunca respeitam terceiros. É só olhar pros países com esse regime e pra conduta do moluscão e sua corja. O regime nazista e os deles não tem diferença.