Philip Lowcock, professor da Universidade do Kansas, nos Estados Unidos, foi afastado de suas funções depois de ter afirmado que homens que se recusam a votar em mulheres por considerá-las menos inteligentes “deveriam ser fuzilados”. A declaração, durante uma aula, foi gravada, e o vídeo foi postado nas redes sociais.
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A gravação, que já ultrapassou 3 milhões de visualizações, mostra Lowcock dentro de uma sala de aula da universidade, onde declara que “há homens em nossa sociedade que se recusam a votar em uma mulher para presidente, porque acham que elas não são inteligentes o suficiente”.
Em seguida, ele acrescenta que deveria “alinhar todos esses caras e fuzilá-los; eles claramente não entendem como o mundo funciona”.
O professor tentou corrigir sua fala logo depois e pediu para apagar o trecho da gravação. “Não quero que o reitor saiba que eu disse isso”, o que não foi atendido.
EUA 🇺🇸: “Se pudéssemos alinhar todos esses caras e atirar neles. Eles claramente não entendem como o mundo funciona",
— Ivan Kleber (@lordivan22) October 10, 2024
Um instrutor universitário foi afastado depois de dizer que homens que não votam em mulheres para presidente, por considerar que elas não são inteligentes o… pic.twitter.com/6CAE588ehS
Fala de professor sobre ‘homens fuzilados’ repercute na internet
Desde a publicação do vídeo, surgiram dúvidas entre os internautas sobre o contexto da aula, já que no canto inferior da tela era possível ver um plano de aula com o título “Ciclos de sono”. Não se tratava, portanto, de uma aula sobre participação feminina na política nem processo eleitoral.
A repercussão se expandiu para além das redes sociais. O senador Roger Marshall, do Kansas, classificou o vídeo como “perturbador” e declarou que o professor é “desequilibrado” e “não deveria estar perto de estudantes nem na academia”.
Outro comentário veio do senador Jerry Moran, também do Kansas, que denominou o episódio como “perturbador e inadequado”, e clamou para que nunca ocorra “apelo à violência em sala de aula nem em qualquer lugar”.
Ele encerra ao dizer que é necessário “reduzir a retórica política e ser mais respeitosos e civilizados uns com os outros, especialmente no ambiente educacional”.
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Universidade do Kansas se manifesta
A universidade emitiu um comunicado público no qual informa que o vídeo foi gravado no início do semestre e que o docente já foi colocado em licença administrativa enquanto a instituição conduz uma investigação sobre o ocorrido.
Em nota, a instituição afirmou que Lowcock “pede desculpas sinceras e lamenta profundamente a situação” e explicou que sua intenção era “defender os direitos das mulheres e a igualdade”, mas que reconhece ter se expressado de maneira inadequada.
Leia também: “A normalização da selvageria”, artigo de Brendan O’Neill publicado na Edição 190 da Revista Oeste
Mais um débil mental sem tratamento
Educação e Justiça nunca devem ser POLITIZADAS. Ponto final…!
Um boçal. Deveria ser proibido de dar aula. Outro pansudo comunista.
Fala o que não deve, desrespeita claramente que pensa diferente e depois vem se vitimizar pedindo desculpas? Esquerdistas definitivamente são os que não entendem o mundo, a biologia, as diferenças de capacidades entre os humanos independente a qual sexo pertençam. Ninguém tem as mesmas capacidades, os mesmos talentos, os mesmos conhecimentos: competência independe de subjetivismo barato.