Mesmo exilado na Argentina, ex-presidente de esquerda mandou que seus correligionários fechassem estradas e impedissem passagem de suprimentos
Depois de ser derrotado pelo governo em sua tentativa de impor o dia 6 de setembro como a data da eleição na Bolívia — o pleito terminou ficando para 18 de outubro por razões sanitárias —, o líder bolivarianista Evo Morales ordenou que seus correligionários fechassem estradas em todo o país.
Com isso, milhares de doentes com covid-19 deixaram de ter acesso a medicamentos e oxigênio, que chegariam pelas rodovias, para o tratamento da doença.
A presidente interina do país, Jeanine Áñez, pediu ao partido aliado ao de Morales que refletisse sobre o mal que o bloqueio causa. “Pedimos aos dirigentes da COB [Central Operária Boliviana] que pensem no dano que suas medidas estão ocasionando. Peço-lhes mais uma vez que deixem de bloquear e cuidem de nosso povo”, postou em uma rede social.
O presidente da COB, Juan Carlos Huarachi, até chegou a pedir que se liberasse a passagem dos caminhões que transportam os suprimentos, mas, incitados pelo ex-presidente, os apoiadores de Morales não deram trégua.
Esse é o Lhama de Franja. Maldito seja!
Esses esquerdistas são todos iguais, só mudam de endereço.
Típico esquerdista, trabalhando para O “quanto pior, melhor”.
Comunista sendo comunista!
Depois vão falar,igual no Brasil, que a culpa pelas mortes e da presidente.
Esses bolivarianos do Foro de São Paulo são verdadeiros criminosos.