As forças russas aproximaram-se de tropas ucranianas no leste do país, ocupando brevemente, antes de recuarem, posições na última rodovia rumo a duas cidades cruciais controladas pela Ucrânia, informou o governo do país, na quinta-feira 26.
Três meses depois da invasão da Ucrânia, a Rússia abandonou seu ataque à capital, Kiev, e tenta consolidar o controle da região industrial oriental de Donbass, onde apoia separatistas desde 2014.
Milhares de soldados promovem ataques de três lados, na tentativa de cercar as forças ucranianas em Sievierodonetsk e Lysychansk. Caso as duas cidades ao longo do Rio Siverskiy Donets caiam, quase toda a Província de Luhansk, em Donbass, estaria sob controle russo.
“A Rússia tem a vantagem, mas estamos fazendo tudo o que podemos”, disse o general Oleksiy Gromov, vice-chefe do Departamento de Operações do Estado-Maior da Ucrânia.
O governador de Luhansk, Serhiy Gaidai, afirmou que cerca de 50 soldados russos chegaram à rodovia e “conseguiram se firmar”, conseguindo estabelecer um posto de controle.
“O posto de controle foi quebrado, eles foram mandados de volta. O Exército russo não controla a rota agora, mas eles estão bombardeando”, disse ele. É possível que as tropas ucranianas deixem “um assentamento, talvez dois. Precisamos vencer a guerra, não a batalha”, declarou.
Zelensky rejeita ceder territórios à Rússia
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, rejeitou sugestões de que seu país deveria ceder território à Rússia em troca de paz.
A Polônia, os Estados Unidos e o Reino Unido defenderam uma postura intransigente contra a agressão russa.
Alguns Estados da União Europeia sugeriram a ideia de dar ao presidente Vladimir Putin uma saída que tornaria mais fácil para ele justificar uma desescalada para seu público doméstico na Rússia, enquanto um plano de paz elaborado pela Itália propunha autonomia para a Crimeia e Donbas.
Zelensky rejeitou vigorosamente a ideia, apresentada na segunda-feira 23 pelo ex-secretário de Estado dos EUA Henry Kissinger, de que a Ucrânia deveria perder terras para Moscou, como parte das negociações de um acordo de paz.
Quem banca a guerra? Esse Zé Lenski é um fantoche. Uma pessoa com bom senso, ainda mais sendo o líder da nação, pediria pra sair, antes da guerra começar. Mas, nâo. Diante de uma massacre total, ele se mantém no alto de seu orgulho e incompetência. Alguém, com muito mais poder, está por trás disso.
Pelo jeito a Ucrânia continuará a ser a maior feira mundial de exposição de armas fabricadas nos EUA e na Rússia. E, os europeus os maiores compradores. Quanto tempo a europa aguentará pagar por energia, fertilizantes, alimentos e armas muito mais caros para os EUA?
Enquanto os tanques russos continuam atacando a Ucrânia, os blindados daqui, que não são tanques mas que fazem um grande estrago na política e na economia, continuam totalmente impunes, e se apresentam como pré-candidatos para a eleição de outubro.
Também, com a fábrica de blindados que temos no planalto central, somos imbatíveis neste item.
Blindados marca STF, transitam em qualquer terreno, principalmente nos pantanosos.