Sem citar Bolsonaro, o presidente da Argentina, Alberto Fernández, afirmou que o Brasil irá rever suas orientações políticas. “A mudança começou a operar na Argentina, na Bolívia, seguramente no Equador [onde o candidato de esquerda disputará o segundo turno], e tenho plena consciência de que o Brasil irá rever o que está acontecendo”, declarou o peronista, em vídeo gravado para o evento que comemorou o aniversário do PT, na terça-feira 23. Mais tarde, a caminho do México, onde se encontrou com o presidente Manuel López Obrador, Fernández aproveitou para defender Lula. “O Brasil votou no Bolsonaro e é direito deles. Como é meu defender Lula. Enquanto isso, Brasil e Argentina são parceiros estratégicos e isso não deve mudar”, disse, em entrevista ao site Infobae.
Leia também: “O populismo pobre da Argentina”, artigo publicado na Edição 30 da Revista Oeste
Essa turma do lula livre cansa.
Tenho evitado produtos franceses, argentinos e chineses, na medida do possível.
Carros coreanos, americanos ou italianos!
Vinhos brasileiros e chilenos!
O repúdio começa por aí.
Deixemos o poste ilusionista seguir contando papo aos hermanos……….
Isso realmente funciona. Pena que no Brasil não tenhamos ainda esta cultura.
Esse povo da esquerda tem miolo mole. Se apontassem uma só vantagem para se ter governos socialistas, eu poderia até considerar. Mas países como Cuba, Venezuela, Argentina, republiquetas bananeiras da américa do sul, têm alguma vantagem sobre o Brasil? Mostrem uma só ! E esse Fernández ainda vem desejar o mesmo pra nós…Fernández, vá catar coquinho.
Deus nos livre dessa praga!!!
Coitada da Argentina!
É por isso que esses países da América Lafrina nunca saem da merda. Governos populistas que sustentam o povo inculto, preguiçoso. O terceiro mundo é o que é e sempre será o que é!
Defender o Lulaladrão não é direito seu não, seu boçal, como dirigente máximo de um pais parceiro, em todos os sentidos, do Brasil, só um idiota para criticar a decisão de um tribunal colegiado que condenou o Lulaladão por duas vezes.
Não é direito seu não seu boçal, como Presidente de um Pais parceiro, em todos os sentidos, do Brasil só um imbecil para criticar decisões jurídicas de um tribunal como voto colegiado de desembargadores.