As Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram, nesta terça-feira, 30, que soldados israelenses mataram três indivíduos ligados ao grupo Hamas que estavam escondidos no hospital Ibn Sina, em Jenin, no norte da Cisjordânia. Os soldados israelenses se disfarçaram de médicos e civis para entrar na unidade hospitalar.
Em nota, as FDI afirmaram que um dos indivíduos mortos é Mohammed Jalamneh, envolvido em atividades terroristas e com contatos na sede do Hamas. Segundo os militares, Jalamneh transferiu armas e munições para terroristas com o objetivo de “promover ataques a tiros e planejou um ataque inspirado no massacre de 7 de outubro”.
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Os outros mortos são Mohammed Ghazawi “do Campo de Jenin, um operativo terrorista das Batalhões de Jenin envolvido em vários ataques contra soldados do FDI”, e Basel Ghazawi, irmão de Mohammed, um “agente da organização terrorista Jihad Islâmica envolvido em atividades terroristas na área”.
As FDI não divulgaram detalhes sobre a forma como os três foram mortos. O comunicado revelava que Jalamneh portava uma pistola, no entanto, não se mencionou nenhum confronto armado.
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De acordo com as Forças de Israel, os procurados se “escondem em hospitais e os utilizam como base para planejar atividades terroristas e realizar ataques”.
Forças de Defesa de Israel eliminam terroristas
Em 23 de janeiro, as FDI relataram novos ataques contra um posto avançado do Hamas; o alvo se encontrava na cidade palestina de Khan Yunis, situada ao sul da Faixa de Gaza. Os combatentes da Brigada Givati eliminaram dezenas de terroristas na região.
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Que morram os ratos.