Uma pesquisa com o nível de aprovação de 15 políticos argentinos revelou que 58% do país aprova a gestão do presidente da Argentina, Javier Milei. A divulgação do resultado ocorreu nesta segunda-feira, 15.
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Depois de Milei, o político com melhor aprovação é sua vice, Victoria Villarruel, com 53% dos votos.
O ex-governador Juan Schiaretti, da Província de Córdoba, aparece em terceiro na lista, com 48% de aprovação. Ele conta com 33% de desaprovação.
Pesquisa revela os políticos argentinos mais desaprovados
Entre os políticos argentinos com a imagem mais negativa, a ex-presidente Cristina Kirchner tem o maior número, desaprovada por 67%.
Na sequência, vem o ex-ministro Sergio Massa (66% de desaprovação). O ex-presidente Mauricio Macri aparece com rejeição de 65%.
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A consultoria Opinaia foi a responsável por realizar a pesquisa, que foi a campo no decorrer das últimas semanas. Para o levantamento, a empresa entrevistou 1,2 mil pessoas pelo território argentino.
De acordo com o site Poder360, a enquete tem margem de erro de 3% para mais ou para menos. A empresa responsável pela pesquisa previu com maior precisão o resultado das eleições argentinas de 2023.
Milei reforça que vai fechar Banco Central da Argentina
O resultado da pesquisa sobre aprovação ocorre dias depois de o presidente reforçar que seguirá com ações promovidas durante a campanha eleitoral do ano passado. Ex-deputado, Milei se apresenta como um político libertário — e defende uma menor presença do Estado no dia a dia do povo argentino.
Na última quinta-feira, 11, Milei, por exemplo, afirmou que, “cedo ou tarde”, fechará o Banco Central do país. Os comentários ocorreram durante em entrevista à emissora de rádio La Red AM, quando questionado se ainda implementará a dolarização da economia local.
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O presidente argentino ainda demonstrou otimismo sobre os números da inflação em dezembro, que foi de 25%, abaixo das expectativas prévias de 45% entre analistas do mercado. Para ele, o número representa uma vitória para o governo e demonstrará a efetividade das políticas econômicas ortodoxas implementadas até o momento.
“Estamos trabalhando para transformar a Argentina em uma potência mundial nos próximos 35 anos”, disse Milei, na entrevista. “Com a primeira parte desta melhora visível nos primeiros 15 anos.”
Sobre o acordo com o Fundo Monetário Internacional, Milei classificou a “negociação como a mais rápida da história”. Ele ainda falou sobre a viagem para o Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça, na próxima semana. O presidente argentino revelou que recebeu mais de 60 convites para reuniões bilaterais no evento.
Estêvão Júnior é estagiário da Revista Oeste em São Paulo. Sob a supervisão de Anderson Scardoelli
Milei vai ser o centros das atenções e nós, anões diplomáticos, só teremos a pompa.
Esta última, não serve para nada e ninguém acredita mais nela.
Diferença entre presidentes, Lula foge de Davos como o diabo foge da cruz, também vai fazer o que lá, falar bobagens. É melhor que ele, seu poste e a Simone estepe fiquem casa mesmo. Mas o cerne da questão é: Milei parece que levou 4 ou cinco pessoas em voo comercial, dentre eles o Secretário Geral do Governo, o Ministro da Economia e o Secretário Geral do Comércio Internacional,,,,justo. O Brasil enviou três vezes mais pessoas sem âmbito na questão econômica e um juiz do STF?????????????????
Miller com a coragem r vontade que Bolsonsdo não teve