Um grupo de funcionários que prestam serviços ao YouTube Music, uma empresa do Google, entrou em greve na sexta-feira 3. Eles protestam contra a volta ao trabalho presencial nos escritórios da empresa, marcado para a segunda-feira 6.
Cerca de 40 empregados, que respondem ao escritório do YouTube Music, em Austin, Texas, aderiram ao movimento. Filiados ao sindicato Alphabet Workers Union, os funcionários da empresa do Google consideram muito elevados os custos pessoais para deslocamento ao trabalho.
O grupo de trabalhadores presta serviços por meio da Cognizant, uma empresa subcontratada. A companhia, entretanto, alega que tem avisado sobre a volta desde o fim de 2021.
A Cognizant afirmou respeitar o direito dos funcionários de protestar legalmente contra a decisão, mas lamentou a existência de um movimento grevista. “É decepcionante que alguns de nossos associados tenham optado por entrar em greve devido a uma política de retorno ao escritório que lhes foi comunicada repetidamente”, informou em uma nota ao site de notícias Engadget.
De acordo com o sindicato, é a primeira vez que um grupo de funcionários que prestam serviços para o Google entram em greve. Contudo, eles reconhecem que houve uma paralisação na companhia em 2018, sem reinvindicações trabalhistas. Na época, os protestos ocorreram em razão de bonificações pagas a executivos acusados de má conduta.
Quem mandou votar num presidente representando a geriatria acéfala. ?
Simples. Contrata outros que estejam a fim de trabalhar.