O governo da Guiana rejeitou a tentativa do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, de anexar a região de Essequibo, da Guiana. O país classificou a medida como uma “violação flagrante do Direito Internacional”.
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Na noite da quarta-feira 3, Maduro criou uma lei que permite a anexação da Província venezuelana em Essequibo. No Twitter/X, o presidente da Guiana, Mohamed Irfaan Ali, chamou a decisão de “ato ilegal” e cobrou respeito aos princípios do Direito Internacional.
O governo guianense afirmou que não vai permitir “anexação, apreensão ou ocupação de qualquer parte do seu território soberano”.
“Se a Venezuela quiser contestar a titularidade do território em questão, o foro adequado é o Tribunal Internacional de Justiça, que decidirá a questão de forma objetiva e de acordo com a lei”, comunicou o Ministério das Relações Exteriores da Guiana, horas depois da decisão de Maduro.
Maduro cria lei que incorpora Essequibo, região da Guiana, à Venezuela
Maduro promulgou, na quarta-feira, uma lei para criar a Província de Essequibo como parte da Venezuela. Em dezembro, o país sul-americano realizou um referendo para anexar o território de Essequibo, rico em minerais e petróleo, em situação de disputa com a Guiana.
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De acordo com a ditadura venezuelana, o território foi “roubado” da Venezuela quando a fronteira surgiu, no fim do século 19. A disputa entre os dois países dura mais de cem anos, desde 1841.
Essequibo é um território continental de cerca de 159 mil quilômetros e lar de aproximadamente 125 mil moradores. Mundialmente, entende-se que a região faz parte da Guiana e representa 70% do país.
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No referendo, o povo venezuelano aprovou a anexação, com 95% dos votos. De acordo com o governo, a Venezuela planeja conceder cidadania aos residentes atuais e futuros nesse território.
Na mesma consulta, também aprovou-se a rejeição da jurisdição do tribunal máximo das Nações Unidas (ONU) para resolver a controvérsia entre os dois países.
Poucos dias antes do referendo, o Tribunal Superior da Organização das Nações Unidas ordenou à Venezuela que não tomasse nenhuma medida que alterasse o controle da Guiana sobre o território em disputa.
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O Maduro vai conceder cidadania venezuelana aos moradores de Essequibo. Quem pode resistir a uma oferta dessas? Já pensou, tornar-se cidadão venezuelano, deve ser o sonho de qualquer um (que não regule da bola). Ganham a cidadania de um país em ruinas e, de sobra, um ditador “para chamar de seu”. É muita cara de pau e falta de “simancol” desse amigão do lula. A distância desses tiranos de esquerda e a realidade de seus países é assombrosa. Mede-se em anos-luz, ao menos algumas centenas deles.
Mais um ditador que quer desviar o foco dos problemas internos, nem que para isso tenha que jogar o seu país em uma guerra. Vagabundo, narcotraficante, que nem o seu congênere tupiniquim.
Ficam preocupando com esse galinhao socialista comunista, que vote todas as leis que tiver vontada. Vamos ver o detalhe de aplicar a lei. Covardao, vive com medo de sofrer uma represalia do Povo, e isso nao ira demorar.