Um homem de 19 anos que estava armado foi preso neste sábado, 25, depois de tentar invadir o Castelo de Windsor, uma das propriedades da realeza britânica e local no qual a rainha Elizabeth II celebra o Natal.
Segundo a polícia, o homem não conseguiu entrar em nenhuma das alas internas do castelo. Ele é morador de Southampton, a cerca de uma hora de Windsor.
“Uma investigação está em andamento para apurar esse incidente e estamos trabalhando com colegas da Polícia Metropolitana”, afirmou a subtenente Rebecca Mears ao jornal The Guardian.
Ainda segundo os policiais, os membros da família real que estavam presentes no castelo no momento da tentativa de invasão foram informados sobre o ocorrido. Além da rainha, participavam do jantar natalino o príncipe Charles, filho de Elizabeth II, e sua esposa, a duquesa de Cornwall, Camila Parker Bowles.
“Podemos confirmar que os processos de segurança foram acionados momentos depois de o homem entrar no terreno e que ele não entrou em nenhum edifício. Não acreditamos que haja mais perigo”, completou a subtenente Mears.
O episódio levou a imprensa britânica a recordar uma outra invasão, desta vez bem sucedida. Em 1982, Michael Fagan, um pintor e decorador de ambientes, conseguiu burlar o forte esquema de segurança do Palácio de Buckingham, residência oficial da família real. Ele entrou em uma das salas do palácio e bebeu meia garrafa de vinho sem ser notado.
Em outro momento, o invasor teve acesso ao quarto da rainha Elizabeth II. A monarca estava dormindo.
Na época, invadir o palácio real não era crime, apenas uma contravenção (isso foi modificado em 2007). Fagan passou três meses internado em um hospital psiquiátrico e foi liberado.
E quanto à invasão eu já acho que o corajoso aí entrou no palácio sem ser notado, tomou meia garrafa do autêntico vinho do Porto de sua majestade e depois foi pego no quarto dela, o que ia fazer lá, eu não sei e jamais saberei. Pelo visto já sabia onde era o quarto da velhinha, já que aquele palácio deve ter inúmeros quartos e acertar no da velha e ainda mais bêbado, é um milagre.
É difícil mensurar quem viaja mais na maionese, quem ainda acredita na igreja, quem acredita na monarquia ou quem acredita no comunismo.
Isso tudo que tu disse é fácil mensurar, pois não se trata de viajar na maionese, e sim de meras opções pessoais.
Agora, comentários de energúmenos inúteis para o mundo e sem um propósito de vida como você realmente são imensuráveis, afinal, como se mensurar tamanha e infinita ignorância? O seu caso não é nem maionese, e sim, bosta mesmo, com as moscas sendo cada palavra equivocada e imbecil.
Entrando em um assunto que não me compete mas como é público vou entrar assim mesmo: Me diga cidadão João Paulo III. Qual é o seu propósito de vida? E qual é sua utilidade para o mundo? Quão é tamanha a sua cultura? Me responda se for capaz.