Na costa do Egito, um iate de luxo chamado “Sea Story” afundou no Mar Vermelho, perto de Marsa Alam. A embarcação, em uma expedição de mergulho, tinha 45 pessoas a bordo: 31 turistas de várias nacionalidades e 14 tripulantes. Destas, ao menos 17 estão desaparecidas.
O retorno estava previsto para a Marina de Hurghada no dia 29, mas o plano foi interrompido.
Um alarme foi emitido às 5h30, horário local, por um tripulante que enviou um sinal de emergência antes que o iate saísse dos radares e perdesse contato com as autoridades.
Em resposta, uma operação de busca e resgate foi iniciada, com o objetivo de localizar os desaparecidos. Helicópteros foram mobilizados para sobrevoar a área e auxiliar nas buscas.
Operações de resgate em iate estão em andamento
O governador do Mar Vermelho, Major General Amr Hanafy, está à frente dos esforços de resgate. Ele confirmou que algumas pessoas foram resgatadas com sucesso, mas o número exato de sobreviventes ainda não foi divulgado.
“A aviação de busca e salvamento conseguiu transportar alguns dos sobreviventes para receber os cuidados médicos necessários”, afirmou.
As operações de resgate continuam, e alguns sobreviventes esperaram socorro até a chegada de uma fragata.
O “Sea Story”, construído em 2022, é um iate de 45 metros de comprimento, projetado para acomodar até 32 passageiros em 18 cabines duplas. É popular em excursões que exploram os recifes e naufrágios do Mar Vermelho.
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Tudo lamentável passar por uma situação assim, mas vimos o esforço das autoridades no resgate e pronto atendimento, já quando se fala dos refugiados do oriente e África fazem vista grossa.