A jovem imigrante que em 2015 chorou durante um discurso da então chanceler alemã, Angela Merkel, postou em suas redes sociais no último sábado, 11, uma mensagem antissemita.
A libanesa Reem Sahwil ficou famosa durante a crise migratória de 2015, quando Merkel foi visitar uma escola, e a jovem começou a chorar ao alegar ter medo de ser deportada da Alemanha.
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O vídeo se tornou rapidamente viral no mundo inteiro, por causa das pressões o governo de Berlim, que foi obrigado a abrir as fronteiras para os imigrantes.
Em poucas semanas, mais de 1,1 milhão de pessoas chegaram àa Alemanha, 40% das quais oriundas da Síria.
Merkel abriu as fronteiras após o episódio
Merkel acabou pronunciando a famosa frase Wir schaffen das, “nós vamos conseguir“, que acabou resumindo a política migratória do país europeu. Permitindo a entrada de centenas de milhares de migrantes todos os anos.
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Hoje Sahwil tem 22 anos, obteve a cidadania alemã e acaba de publicar um post no Instagram com os hashtags #freepalestine e #fromtherivertothesea.
As frases, aparentemente inofensivas, pedem que a “Palestina” seja “livre do rio até o mar” e são, na verdade, um slogan antissemita de aniquilação contra o Estado Judeu.
O significado das frases é que os palestinos deveriam receber toda a área entre o Mediterrâneo e o Rio Jordão.
Algo possível somente se Israel for destruído.
Para ser mais clara ela acrescentou um mapa da Palestina que não inclui as fronteiras de Israel.
Slogan foi proibido pelo governo da Alemanha
O slogan “Do rio até o mar” foi proibido em manifestações públicas pelo Ministério Federal do Interior da Alemanha, pois seria uma incitação ao Hamas.
Entretanto, essa frase pode ser ouvida em todas as manifestações anti-Israel que estão ocorrendo na Alemanha.
O jogador de futebol El Ghazi, do Mainz, time fundado por judeus, foi demitido e teve seu contrato rescindido por ter publicado o mesmo slogan.
Na Alemanha começou um debate sobre o preconceito e a educação profundamente anti-israelense, e muitas vezes antissemita, de boa parte dos imigrantes que chegaram ao país durante a crise migratória de 2015.
Esses milhões de pessoas reproduziram as suas comunidades de origem na Alemanha, não se integrando ao país que os acolheu.
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Ignoram a história do nazismo e o profundo vínculo que liga o país europeu a Israel.
Eles não reconhecem a responsabilidade — nem a vergonha — que os alemães sentem em relação ao povo judeu, e muitas vezes não têm interesse em compreender essa peculiar reformulação e condenação do passado da Alemanha.
Está na hora certa de deportá-la para que se junte aos seus pares do Herzbolah.
Essas crianças palestinas são doutrinadas, guardando as proporções ,mais ou menos igual ao que está acontecendo com o que PT fez nas universidades com nossos jovens. A Alemanhã pagará caro, por ter aberto as fronteira, essas pessoas doutrinadas da Síria, não possui controle de natalidade , enquanto os Alemãos estão com poucos filhos por familia, daqui a uma geração a Alemanhã será hislamica fundamentalista, terão problemas ´serios de violência.
A “ingenuidade” tem seu preço e costuma ser muito caro.