A inflação do mês de novembro na Argentina, divulgada nesta quinta-feira, 15, pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (INDEC) ficou em 4,9%. No ano, atingiu a marca de 92,4%. Já em relação ao mês anterior, quando a inflação atingiu 6,3%, o índice desacelerou.
As altas foram puxadas principalmente pelo aumento do custo da habitação, energia elétrica, água, gás e outros combustíveis. A inflação argentina é a segunda maior da América Latina, atrás apenas da Venezuela, onde já supera 160%, no acumulado de 12 meses.
Combate à inflação
Esse foi o primeiro mês sob a política do Precios Justos adotada pelo ministro da economia, Sérgio Massa. A ideia é conter a disparada dos preços dos itens básicos do país, fixando valores do comércio atacadista, depois de uma série de negociações com diversos setores da indústria produtiva.
Lógico que a solução é congelar preços
Se não for dado um basta na política econômica que se aproxima, o Brasil será a Argentina antes do final de 2023. Muita inflação, desemprego, falta de produtos nas prateleiras das lojas, um caos o qual não merecemos. O Dilma 3 vem com força e vontade de quebrar a economia do país. O povo brasileiro não merece isso. Esperamos mais uma vez que o Brasil do futuro não volte para o passado, pois o do presente está indo bem obrigado, a despeito de tantas mazelas ainda existente, estamos avançando bem na economia e no social por consequência. Com esta política da esquerda será marcha ré na certa. SOS Deus, FFAA e Bolsonaro. Amém!
Foi esse mesmo destino que o STF e STE em conluio com o L e ajuda inestimável do Nordeste, que quis escolher um conterrâneo para arruinar o país, escolheram para o
Brasil. Vai ser uma disputa bem legal que não foi possível na Copa: Brasil x Argentina. Vamos ver quem se afunda para sempre, mais rápido. A Argentina saiu na frente.