Rosa Lalor, de 76 anos, presa em fevereiro do ano passado em Liverpool, na Inglaterra, por furar o lockdown para rezar do lado de fora de uma clínica de aborto, em protesto, teve a prisão revogada. Um ano e cinco meses depois do ocorrido, a polícia de Merseyside admitiu que a detenção foi um equívoco e que Rosa estava agindo no limite de seus direitos, com uma justificativa razoável para estar orando ao ar livre.
Foi necessário uma longa batalha judicial, na qual a idosa contou com a assistência da Alliance Defending Freedom (ADF-UK), uma associação de direitos humanos do Reino Unido, que fez o comunicado no Twitter:
The world is watching as Rosa wins recognition for her right to pray on a public street!
Prayer is never criminal. It was our honour to support Rosa in seeking justice, and we’re thrilled to see her case in the spotlight on @FoxNews https://t.co/y1FPHtOl8J— ADF UK (@ADF_UK) July 20, 2022
“Estou muito feliz que a promotoria finalmente retirou essa acusação, depois de uma longa e exaustiva luta por justiça. Levei adiante esse desafio com o apoio da ADF UK para mostrar que todos temos o direito fundamental de orar – principalmente orar como eu fiz, na privacidade de minha própria mente”, declarou.
O consultor jurídico da ADF-UK, Jeremiah Igunnubole, disse que apesar da vitória, é “profundamente lamentável” que a idosa tenha suportado tanto sofrimento sem motivo. “Estamos emocionados por celebrar uma vitória para Rosa hoje, mas é profundamente lamentável que essa mulher cumpridora da lei tenha sido submetida a processos criminais angustiantes e prolongados, sem dúvida devido à sua postura pró-vida”, declarou.
Para ele, o episódio demonstra uma tendência preocupante na aplicação da lei, onde indivíduos são rotineiramente presos simplesmente porque suas opiniões são consideradas controversas ou ofensivas.
Nos Estados Unidos, um júri fixou indenização de US$ 5,1 milhões a uma comissária de voo que, após 20 anos de trabalho, foi demitida pela Southwest Airlines apenas por suas opiniões religiosas e anti-aborto, conforme noticiou o site Daily Wire este mês. Charlene Carter expressou sua posição pró-vida online e criticou o sindicato local por ter participado da Marcha das Mulheres em Washington, DC, em 2017, evento que recebeu financiamento da Planned Parenthood, a maior rede de aborto dos Estados Unidos.
“Hoje é uma vitória para a liberdade de expressão e crenças religiosas. Os comissários de bordo devem ter voz e ninguém deve ser capaz de retaliar um comissário de bordo por se envolver em discurso protegido contra seu sindicato”, disse Carter à Fox Business na semana passada.
Perguntaram ao esposo de uma vítima do serial killer inglês,em seu julgamento,que havia assassinado mais de 40 mulheres,o que ele diria naquele momento ao reu? Ele se dirigiu ao juri e falou:”este momento eu tenho que praticar o pior que tem na biblia,eu sou cristão,e a palavra diz que tenho que perdoar aqueles que cometeram algum mal e você cometeu um grande mal pra mim e a minha familia,mais principalmente a mim pois amava minha esposa,mais de dentro do meu íntimo lá do fundo eu te perdoo” e naquele momento o reu que até aquele momento não tinha levantado a cabeça ele levanta seu olhar na direção daquele homem e começa a chorar.Essa é a resposta do cristão, fazer com que o próximo sinta o seu erro porque isso liberta e aquele reu que foi pra câmara da morte teve a oportunidade de conhecer a força do perdão.
Umano e meio de prisão por uma oração. Admirável mundo novo.
Em nome de absurdos politicamente corretos, muito gente no mundo sofreu e ainda sofre injustiças. Torquemadas do mundo moderno estão a solta. No Brasil temos Fachin, Moraes, Barroso, Lula, Omar Aziz, Randolfe, Bonner, etc.