O Irã assassinou um agente da Mossad, agência de inteligência de Israel, neste sábado, 16. O homem foi condenado por coletar e fornecer informações confidenciais com o objetivo de “perturbar a ordem pública”. A execução aconteceu na Província de Sistan-Baluchistan, no sudeste iraniano.
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“A sentença de morte foi executada esta manhã contra um espião do regime sionista na prisão de Zahedan”, informou o Judiciário iraniano. A identidade do homem não foi divulgada.
De acordo com a Justiça do país islâmico, o agente foi condenado por cooperação de inteligência e espionagem em benefício de Israel, considerado pelo Irã como “regime sionista hostil”. Ele também foi julgado culpado por “coletar e fornecer informações confidenciais ao serviço de espionagem do Mossad com o objetivo de perturbar a ordem pública”.
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O país não informou quando e onde o homem foi preso, e também não divulgou informações sobre quando teria ocorrido o julgamento. Anteriormente, o Irã havia anunciado detenções de supostos agentes de inteligência de países estrangeiros, inclusive de Israel.
Em dezembro de 2022, o Irã enforcou quatro pessoas que tinham sido condenadas por, supostamente, colaborar com os serviços de inteligência de Israel.
Cerca de 600 pessoas foram executadas no Irã neste ano
Segundo a Amnistia Internacional, grupo em defesa dos direitos humanos, o Irã é o segundo país que mais executa pessoas por ano. Conforme o levantamento, a nação islâmica do Oriente Médio só fica atrás apenas da China.
Em um relatório divulgado em novembro, o país confirmou ter assassinado mais de 600 pessoas desde janeiro. Já é o maior número de execuções em oito anos.
Irã não reconhece o Estado de Israel
O Irã não reconhece Israel como nação livre e independente. Os conflitos envolvem os Estados Unidos, aliado de Israel, que acusam o Irã de usar drones e mísseis para atacar as forças norte-americanas e navios israelenses no Golfo Pérsico.
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Além disso, o Irã é acusado de apoiar grupos terroristas que se proclamam contra o Estado de Israel, como o Hamas e o Hezbollah. Enquanto isso, o governo iraniano acusa Israel de realizar uma onda de ataques de sabotagem e assassinatos contra o programa nuclear do país.
Há muito pouco tempo atrás, Israel assassinou engenheiros nucleares dentro do território
o iraniano, e a mídia classificou como ” Israel elimina engenheiro responsável por bomba atômica iraniano”. Invasão da Palestina é tratada como assentamento e incursão. Quendo o palestino se revolta sobre seu holocausto em que vivem, , são terroristas…… mídia tendenciosa hipócrita !!!
Acho que voce errou de jornal, aqui nao é o metropolis. Assassinar o pai, violar a mae e colocar a criança viva dentro do forno para voce é normal. Israel foi atacado por terroristas. Voce deve ser um seguidor daqueles que aceitam que manter relaçoes e casar com uma criança de 6 anos nao é pedofilia……… leia a biografia do teu demonio de estimaçao. FELIZ NATAL E QUE CONSIGA ENCONTRAR ALGUMA SANIDADE MENTAL E ESPIRITUAL.
Semelhantemente, não temos informações suficientes para chamarmos Mohamed de um ‘pervertido’. Embora os atos sexuais de Mohamed pareçam surpreendentes, não sabemos o bastante sobre a natureza desses atos para condená-lo como um depravado sexual ou um predador.
Não obstante, os Muçulmanos são rápidos demais para deixar de lado o relacionamento de Mohamed com Aisha. Não podemos simplesmente ignorar o casamento de um profeta com uma menina de nove anos de idade. Os Muçulmanos vêem Mohamed como o mais elevado exemplo de vida moral, mas seu casamento com Aisha atrapalha essa visão. Se eles quiserem manter Mohamed como um padrão da moralidade, os Muçulmanos precisam dar cabo a muitas coisas questionáveis que Mohamed fez, bem como o horrível impacto dessas ações.
Há um simples, mas muito explícito modo de avaliar a importância do casamento de Aisha com Mohamed. Precisamos começar tentando montar uma imagem mental de um homem perfeitamente moral. Para os Muçulmanos isso incluirá todas as coisas que foram ensinadas sobre Mohamed. Segundo essa imagem, ele é bondoso, generoso, paciente, humilde e confiável. Ele protege órfãos e viúvas, sofre perseguição, ajuda os necessitados e promove justiça. Ele ora com fé, jejua regularmente e obedece a Deus em tudo. Ele é fiel a seus amigos e paciente para com seus inimigos. Ele nunca cede quando é tentado pelo mal. Agora devemos retratar o mesmo homem num quarto com uma menininha inocente. Ele arranca-lhe a boneca, sobe nela e a introduz seu pênis. Ela não sabe o que está acontecendo porque é nova demais para saber sobre sexo. Com medo e confusa, ela chora por causa da dor e do sangue em sua cama, mas ela tenta permanecer em silêncio em respeito a seu novo esposo, o qual, em retorno, põe em perigo a vida dela.
Se uma pessoa é capaz de manter a mesma visão de perfeição moral com essa descrição, ele pode ter a fé necessária para ser um Muçulmano. Mas se sua visão de um homem perfeito estranha o que Mohamed fez em diversas ocasiões, ele precisa procurar em outro lugar por um ser humano ideal.