O porta-voz das Forças de Defesa de Israel (FDI), contra-almirante Daniel Hagari, afirmou, neste domingo, 19, que a cabo Noa Marciano, foi mantida refém pelo Hamas em um apartamento próximo ao Hospital Shifa, na cidade de Gaza. Ela foi morta pelos terroristas dentro da unidade de saúde; e não em ataque aéreo israelense, como divulgado pelo grupo extremista islâmico.
Para respaldar a reviravolta no caso, Hagari citou um relatório de patologia associado a informações de inteligência das FDI. Os documentos comprovam que Noa foi realmente ferida por um ataque aéreo de Israel enquanto era mantida refém pelos terroristas. Posteriormente, porém, foi levada por eles para o hospital e assassinada.
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Noa Marciano foi ferida sem gravidade durante o ataque aéreo, afirma Israel
Hagari informou que o terrorista que mantinha a militar no cativeiro morreu durante o ataque aéreo, e Noa teria ficado ferida sem gravidade.
“O relatório de patologia afirma que Noa foi ferida pelo ataque, mas de uma maneira que não apresentava risco de vida”, disse Hagari. “O que vai contra as mentiras divulgadas pelo Hamas, segundo as quais Noa foi morta por ataques das FDI.”
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Segundo o porta-voz, as investigações da inteligência das FDI concluíram que a moça “foi levada para dentro das instalações do Hospital Shifa e assassinada por um dos terroristas”.
As FDI apresentaram um infográfico com a localização do cativeiro, do Hospital Shifa e de onde o corpo de Noa foi encontrado.
Hagari encerrou o vídeo enviando condolências à família da jovem.
Noa foi sequestrada pelos terroristas em 7 de outubro, quando a base militar em que ela trabalhava foi atacada pelo Hamas, em Israel.
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