Nesta terça-feira, 24, as Forças de Defesa de Israel (FDI) pediram ajuda aos moradores de Gaza para libertar reféns raptados pelo grupo terrorista Hamas.
“Se a sua vontade é viver em paz e ter um futuro melhor para os seus filhos, faça o ato humanitário imediatamente e compartilhe informações verificadas e valiosas sobre os reféns mantidos em sua área”, disse o perfil das FDI no Twitter.
If your will is to live in peace and to have a better future for your children, do the humanitarian deed immediately and share verified and valuable information about hostages being held in your area. The Israeli military assures you that it will invest maximum effort in… pic.twitter.com/FhlXR7ZjF5
— Israel Defense Forces (@IDF) October 24, 2023
Israel disse que seus militares fariam o máximo de esforço para garantir segurança ao informante e à sua família. “E você receberá uma recompensa financeira”, prometeu, garantindo também “total confidencialidade”.
Hamas raptou e matou pessoas de 42 nações diferentes em Israel
Na última segunda-feira, 23, o Hamas libertou duas reféns raptadas de Israel: Nurit Yitzhak, de 80 anos, e Yocheved Livschitz, de 85 anos. As idosas foram entregues à Cruz Vermelha.
Além de Israel, o grupo terrorista Hamas matou e raptou pessoas de ao menos 41 nações no ataque que orquestrou em 7 de outubro, segundo o próprio governo de Israel.
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São vítimas da África do Sul, Alemanha, Argentina, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Belarus, Brasil, Canadá, Cazaquistão, Chile, China, Colômbia, Eritreia, Espanha, Estados Unidos, Estônia, França, Filipinas, Hungria, Índia, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Moldávia, Nepal, Panamá, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, Reino Unido, Romênia, Rússia, Sri Lanka, Sudão, Tailândia, Turquia, Ucrânia e Uzbequistão.
O grupo terrorista matou mais de 1,4 mil pessoas em Israel. Ao menos 130 pessoas ainda estão sendo feitas de reféns. “Esta não é apenas a nossa luta contra o Hamas”, disse Israel. “É a luta do mundo.”
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, chamou os terroristas do Hamas de “selvagens” e disse que continuará a defender a nação israelense de seus ataques. Ele também disse que o país entrou em guerra contra a sua vontade.
“Israel está em guerra”, disse o primeiro-ministro. “Não queríamos esta guerra, que nos foi imposta da forma mais brutal e selvagem. Mas embora Israel não tenha começado esta guerra, Israel irá terminá-la.”