O ministro de Assuntos da Diáspora de Israel, Amichai Chikli, enviou uma carta ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-RJ) em que solicita apoio em relação à investigação da Polícia Federal contra o militar Yuval Vagdani. O israelense foi denunciado pela organização pró-Palestina Fundação Hind Rajab por supostos “crimes de guerra”.
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Amichai Chikli criticou duramente a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, descrevendo a situação como uma “desgraça”.
“O fato de que o Judiciário brasileiro, sob o apoio do presidente Lula, acolha indivíduos com visões tão extremas — especialmente enquanto nos aproximamos do 80º aniversário da libertação de Auschwitz — é uma desgraça para o governo brasileiro”.
De acordo com o ministro, a HRF não é uma organização de direitos humanos, mas, sim, uma apoiadora do terrorismo e que busca deslegitimar Israel ao explorar sistemas legais.
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A investigação contra Vagdani começou depois de a Justiça brasileira atender à petição da fundação, que acusa o militar de envolvimento em operações na Faixa de Gaza e de publicar imagens nas redes sociais com legendas que “incitam destruição”.
Repercussão política da investigação do militar de Israel no Brasil
Em resposta, Eduardo Bolsonaro criticou o governo petista. Ele afirmou que “Lula nem mesmo faz aparições públicas espontâneas, porque sabe que será vaiado”. O parlamentar apelou à comunidade internacional para não confundir as ações do governo com a posição dos cidadãos brasileiros.
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A Embaixada de Israel no Brasil também se pronunciou, afirmando que as alegações contra Vagdani são infundadas. Além disso, o órgão acusou a Hind Rajab de manipular sistemas legais para promover uma narrativa anti-Israel.
Segundo a embaixada, “os verdadeiros perpetradores de crimes de guerra são as organizações terroristas, que exploram populações civis como escudos humanos”.
Apoio israelense e a posição de Chikli
Ainda na carta, Chikli pediu a Bolsonaro que se manifestasse contra o que ele considera uma injustiça.
“Estar ao lado daqueles que protegem os inocentes e combatem o terror é um imperativo moral que transcende a política”, declarou o ministro. Ele expressou a confiança de que a maioria dos brasileiros rejeita a posição do governo.
O caso ganhou repercussão depois de Vagdani publicar nas redes sociais que estava de férias em Morro de São Paulo, na Bahia.
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Vamos ver se este bandidos que processaram conseguem por os pés nos EUA.
Israel pede penico para Carluxo🤭
Sérgio servindo de penico pro hamas.
Mais uma afronta à Israel promovida pelo Brasil de Lula.
A questão é ” o que é considerado crime de guerra? ” se matou crianças e civis então é criminoso e ponto final, não importando se nasceu pobre ou em berço de ouro, se foi em prol de ideologia mussulmana, judaica, hindiana, taoísta ou se matou crianças em prol de Cristo como já fizeram os templarios contra os mussulmanos e judeus ou em prol de Cristo na inquisição espanhola, se matou criança e civis tem de ser preso! Agora se matou apenas outros guerreiros então deveriam deixa lo em paz.
Eduardo Bolsonaro, mesmo com as melhores intenções, pouco poderá fazer. Vivemos a vaidade de dois trans = 1 acha que foi eleito e o outro se considera nosso presidente permanente. Nós, nem rezando, conseguimos livrar o país dos abutres. Espero pela transitoriedade da vida e pelo acaso.