O diretor do Hospital Al-Shifa, o maior da Faixa de Gaza, e médicos da unidade foram presos pelas Forças de Defesa da Israel (FDI). A informação foi confirmada tanto pelo Exército israelense quanto por autoridades palestinas.
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A suspeita é que Mohammad Abu Salmiya, diretor do Al-Shifa, e profissionais de saúde tenham colaborado com o Hamas, organização terrorista que fez um ataque sem precedentes contra Israel em 7 de outubro, assassinando 1,2 mil pessoas, sendo civis a maioria dos mortos.
Segundo informações da agência AFP, a prisão da equipe médica teria ocorrido durante uma viagem para transferir pacientes do Al-Shifa para hospitais do sul da Faixa de Gaza.
Na semana passada, depois de pedir a evacuação do hospital, Israel invadiu a unidade à procura de terroristas e de reféns. Depois da operação, divulgou imagens que comprovam o uso do hospital para ações terroristas.
O Ministério da Saúde de Gaza, responsável pelo Al-Shifa, é controlado pelo Hamas. Vídeos de câmeras de vigilância recuperadas mostram pelo menos dois reféns sendo levados para lá no dia 7 de outubro.
Em outros conflitos e desde o início da guerra atual, Israel sempre tem acusado o Hamas de usar civis como escudos humanos e estruturas de serviços básicos à população, como escolas e hospitais, para esconder seus terroristas. Uma rede de túneis sob Gaza permite que eles transitem em segurança contra o Exército israelense.
+ Vídeo: Israel prova que Hamas usou hospital como cativeiro
No caso de Al-Shifa, Israel afirma que a unidade foi transformada numa instalação militar subterrânea à prova de ataques, já que era “protegida” pelo hospital.
Diretor de hospital de Gaza será interrogado por setor de inteligência de Israel
Em uma postagem no Twitter/X nesta quinta-feira, 23, as FDI afirmam que Salmiya foi para o Shin Bet (agência de segurança de Israel) para interrogatório em razão de “muitas evidências de que o hospital, sob sua gestão direta, servia como sede da organização terrorista Hamas”. “A decisão relativa à continuação da sua detenção será tomada de acordo com as conclusões da investigação e o envolvimento do diretor do hospital em atividades terroristas.”
Na postagem, os militares também terroristas do Hamas se esconderam no hospital depois do ataque de 7 de outubro e que também está comprovado que a militar israelense Noa Marciano, de 19 anos, sequestrada em 7 de outubro, foi morta dentro do Al-Shifa.
“A organização terrorista Hamas utilizou muitos recursos, incluindo eletricidade, para manter o sistema de túneis que construiu sob o hospital. Além disso, o Hamas armazenou muitas armas dentro e ao redor do hospital”, afirmou o Exército israelense.
Hospitais são locais protegidos em guerra, desde que não estejam colaborando com nenhum dos lados. Se esse hospital estava ajudando na logística militar do Hamas, então os responsáveis devem ser tratados como terroristas.
Existem terroristas e colaboradores.
Os terroristas precisam morrer e os colaboradores, que raspem metrade da cabereira e metade da barba.
Parabéns Israel
Apenas gostaria de saber como esse território da faixa de Gaza obtém recursos materiais e financeiros para sustentar uma guerra como essa que já dura mais de 40 dias. É muito dinheiro. Seria interessante que o governo de Israel investigasse com bastante acuidade quem são os governos e instituições que estão sustentando essa guerra. Tem um governante de um certo país sul-americano, mais conhecido por NoveDedos que anda muito preocupado com esse conflito do qual, esse pais sul-americano não tem nada a ver. Ou será que tem?
Os terroristas tinham kit médico da ONU. Toda e qualquer ajuda enviada à Palesina, acaba sendo administrada pelo Hamas.