O governo de Israel anunciou no domingo 15 a suspensão das exportações de material de defesa para a Colômbia. A decisão é uma resposta às declarações do presidente colombiano, Gustavo Petro, que comparou o bloqueio total de Gaza pelos israelenses às práticas do nazismo contra os judeus. Israel repudiou a manifestação de Petro e considerou “hostil” e “antissemita”.
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O repúdio do governo israelense ao presidente esquerdista foi manifestado durante telefonema à embaixadora colombiana em Israel, Margarita Manjarrez, conforme relatou o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores de Israel, Lior Haiat.
“Israel repudia as declarações do presidente, que parecem apoiar as atrocidades cometidas pelos terroristas do Hamas, inflamam o antissemitismo, afetam os representantes do Estado de Israel e ameaçam a paz da comunidade judaica na Colômbia”, escreveu Haiat.
Gustavo Petro fez pouco caso do repúdio e reiterou a comparação do cerco a Gaza com o nazismo. “Se tivermos de suspender as relações externas com Israel, nós as suspendemos. Não apoiamos genocídios. O presidente da Colômbia não se sente insultado. Apelo à América Latina para que demonstre verdadeira solidariedade com a Colômbia. E, se não for capaz, será o desenvolvimento da história que dirá a última palavra, como na grande guerra do Chaco. “
Na postagem repudiada por Israel, Petro havia declarado, sobre o cerco a Gaza, que “isto é o que os nazistas disseram sobre os judeus. Os povos democráticos não podem permitir que o nazismo se restabeleça na política internacional. Os israelitas e os palestinianos são seres humanos sujeitos ao direito internacional. Este discurso de ódio, se continuar, só trará um holocausto.”
Petro apenas condenou Israel. Ele não se manifestou sobre os atos de terrorismo do Hamas, que no sábado 7 assassinou centenas de civis e sequestrou cerca de 130 pessoas, as quais ameaça matar. Num festival de música a poucos quilômetros da fronteira com Gaza, os terroristas assassinaram ao menos 260 jovens que estavam no local. Crianças e bebês foram assassinados. Em reação, Israel declarou guerra ao Hamas e tenta capturar os terroristas em Gaza.
Em seu perfil no Twitter/X, Petro tem compartilhado dezenas de publicações críticas a Israel e manifestações de apoio a Gaza. Frequentemente repete a frase: “Na Colômbia, não apoiamos genocídio”.
Leia também: A última trincheira, reportagem da Edição 118 da Revista Oeste, sobre o avanço do esquerdismo na América Latina.
Gustavo Petro, mais um nazista amigo do Lula.
Todos esses líderes de esquerda foram apoiados pelos USA, de Biden, que agora finge apoiar Israel.
LIXO!
Fez muito bem. Esquerda é assim, uma vez escória, sempre escória.
Melhor seria o ex terrorista Petro dizer que “Na Colombia somente apoiamos genocidio de esquerda”, ou que o terrorismo é relativo, dependendo de quem o pratica.
a esquerda da america latrina é isso mesmo:um monte de fdp nazista que costumeiramente acisam os outros do que sao!
tido escrotos e sordidos e esse corrupto fdp nao seria diferente!