O rei Abdullah da Jordânia declarou nesta terça-feira,17, que nem seu país nem o Egito vão acolher refugiados palestinos.
“Essa é uma linha vermelha, porque acho que esse é o plano de alguns dos suspeitos do costume para tentar criar questões no terreno. Nenhum refugiado [palestino] na Jordânia, nenhum refugiado [palestino] no Egito“, disse o rei Abdullah em coletiva após uma reunião com o chanceler alemão, Olaf Scholz, em Berlim.
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Segundo o rei jordaniano, estaria ocorrendo uma tentativa de empurrar refugiados palestinos para o Egito ou para a Jordânia, mas ele salientou como a situação humanitária deve ser resolvida dentro de Gaza e na Cisjordânia.
Chanceler alemão esperava uma solução para palestinos
As declarações do rei Abdullah foram feitas pouco antes de uma viagem de Scholz a Israel e ao Egito.
O chanceler alemão espera diminuir as tensões e melhorar a situação dos palestinos que procuram fugir da zona de conflito.
A principal esperança de Scholz e de outros líderes ocidentais é que o Egito possa abrir a sua fronteira com Gaza para permitir a entrada de refugiados.
No entanto, o rei jordaniano descartou a probabilidade de tal acontecimento. “Esta é uma situação que tem de ser resolvida em Gaza e na Cisjordânia. E você não precisa fazer isso sobre os ombros dos outros.”
Scholz irá a Israel na terça-feira para expressar sua solidariedade ao país.
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O chanceler alemão seguirá para o Egito na noite de terça-feira e deverá se encontrar com o presidente Abdel Fattah Al-Sisi na manhã de quarta-feira.
Abdullah condenou o ataque terrorista de Hamas contra Israel
Após o violento ataque do Hamas a Israel, que matou mais de 1,3 mil pessoas, Israel alertou os civis para que se retirassem do norte da Faixa de Gaza.
O objetivo do Estado hebraico é lançar uma ofensiva terrestre na tentativa de erradicar o Hamas e libertar os reféns capturados pelo grupo terrorista.
“No nosso horror, perante a violência desumana dos perpetradores da violência do Hamas, é importante diferenciar: os palestinos não são o Hamas e o Hamas não tem o direito de falar por eles. O povo palestino de Gaza também é vítima do Hamas”, explicou o rei Abdullah.
Os palestinos são tão confiáveis que nem países islâmicos querem recebê-los e nem eles querem ir pra outros países islâmicos. Os vagabundos querem ir pra lugares capitalistas, livres, pra impor sua religião do terror. Que vão todos pra PQP. As crianças na mais tenra idade já tem ódio dos judeus e vontade de matar todos eles.
É só a Europa e o Canadá que se dispõem a receber muçulmanos, aos milhões, sem qualquer tipo de triagem, de braços abertos, ou condicionantes. Os povos árabes, mesmo, não querem ver seus ‘irmãos de fé’, em seus próprios territórios, mesmo tendo uma área territorial dezenas de vezes maior do que o Estado de Israel, nem pintados de ouro.
Imaginem o Egito e a Jordânia terem que acolher dois milhões de refugiados.
Eles não são como o Brasil que acolheu este tanto vindos da Venezuela.
Não querem cobras nos seus quintais.
Carlos Cauti, desculpe. Mas aqui no fundo sertão, no pampa gaúcho, a conversa de galpão é incontrolável. Imagina de que o governo brasileiro enviou (felizmente) aviões da FAB para recolher brasileiros na área de conflito. E, só conto pra ti. O Lula enviou seu avião pessoal para recolher “palestinos”. A amizade com aquele lado da guerra é interessante, né?
É verdade que o avião presidencial do Brasil está em Roma há uma semana?