Um tradicional jornal dinamarquês pediu desculpas aos leitores por não contestar os dados apresentados pelo governo sobre a pandemia de coronavírus. Em artigo publicado no Ekstra Bladet, o colunista Brian Weichardt argumenta que o periódico deveria ter trabalhado com mais diligência na análise das informações divulgadas pelas autoridades do país.
“Durante quase dois anos, imprensa e população estiveram preocupados com os números divulgados diariamente pelas autoridades”, escreveu Weichardt. “O alerta mental constante se esgotou entre todos nós. É por isso que a imprensa também deve fazer uma análise do próprio trabalho. E nós falhamos.” Weichart disse também que os jornalistas, boa parte do tempo, se limitaram a “regurgitar números fornecidos por funcionários do governo e por ‘fontes'”, sem analisar melhor o que estavam dizendo.
Em publicação no Twitter, Weichardt sugeriu que o Ekstra Bladet deveria ter feito mais perguntas sobre como as autoridades de saúde pública estavam tabulando os dados. “Não estivemos vigilantes o suficiente quando as autoridades foram obrigadas a explicar que as pessoas estavam hospitalizadas com coronavírus e não em razão do coronavírus”, salientou. “Isso faz uma grande diferença. Os números oficiais de hospitalização mostraram ser 27% superiores aos dados reais. Só sabemos disso agora.”
Weichardt disse ainda que as autoridades de saúde pública são responsáveis, por dever de ofício, a informar a população de forma correta, precisa e honesta. “Os jornalistas não deveriam ter acreditado na versão do Estado sobre os índices de vacinação e hospitalização na Dinamarca”, ressaltou.
De acordo com o jornalista, as vacinas são constantemente classificadas como uma espécie de super arma, enquanto os hospitais são chamados de super hospitais. “No entanto, esses super hospitais sofrem com superlotação, e quase toda a população está armada com a super arma. Em outras palavras, há algo aqui que não merece o termo super, sejam as vacinas sejam os hospitais.”
Em reportagem publicada na Edição 97 da Revista Oeste, Paula Leal mostra as inúmeras contradições em torno da pandemia. “Apesar dos inegáveis avanços, a emergência sanitária escancarou uma realidade global: sempre houve mais dúvidas do que certezas sobre a pandemia”, escreveu. “E é natural que seja assim. Afinal, a ciência se baseia no ceticismo, na observação e na experimentação para formular conclusões. E não em crenças nem tabus.”
O sujeito continua usando meias verdades para suas afirmações, quando diz que: =>”“E é natural que seja assim. Afinal, a ciência se baseia no ceticismo, na observação e na experimentação para formular conclusões. E não em crenças nem tabus.”<=. A ciência jamais deixou de ser ciência, quer seja empírica, teórica ou efetivamente comprovada via experimentos realizados e/ou laboratórios apropriados. O que existiu de ERRADO foi um bando de pessoas limitadas, prepotentes e sem qualquer lógica e conhecimento sobre os fatos – PRINCIPALMENTE OS JORNALISTAS – optarem por assumir um lado, o que é ciência e o que não é ciência, o que serve, e o que não serve.
Fala, fala, fala e diz a mesmíssima coisa; são leigos, limitados falando asneiras!
No mundo inteiro, a imprensa está moralmente falida.
São apenas desculpas de CANALHAS!!!
Sobre o novo coronavírus ninguém sabia nada em 2020 e na minha opinião, sabem até agora muito pouco. Estão sempre aprendendo, como alguns dos tais experts, dizem. Há sempre aqueles que sabem menos ainda e dizem saber tudo. Só nos resta ter esperanças por tempos melhores, e sermos extremamente críticos a respeito do que lemos, vemos e ouvimos.
Malditos sejam!
Tem uma jornalista brasileira, magrela, com cara de ratazana, trabalha na Jovem Pan e com o Lacombe, que tem certezas absolutas sobre o vírus, apaixonada por vacina, não existe tratamento possível, só o lockdawn salva. Ela tem estatísticos como informantes, qualquer publicação que eleva o vírus a categoria de pop star ela sabe de cor. Enfim, vive no mundo paralelo que só os debiloides conseguem entender.
Fácil pedir desculpas, não é? Acabando a Pandemia precisam urgentemente colocar outro assunto “Urgente” , pois do contrário a população acorda e se revolta contra a maior mentira do Século. Então que tal uma guerra…luta contra terroristas..
eles agem bem rápido , sempre
Uma pandemia e um VIRUS que viraram religião e seita obscurantista para 90% dos jornalistas e muleta para cientistas decadentes e políticos corruptos não iria dar em coisa boa. Dr Fauci é o maior exemplo mundial. Esse cara tem que ser esquecido na história. Joe Biden, Merkel e Macron também.
BOLSONARO TEM RAZÃO.
O MUNDO ACORDANDO…
Esses pedidos vão se multiplicar com o tempo, pelo menos entre meios de comunicação para os quais ainda resta alguma dignidade e vergonha na cara. Não digo que espero isso da Globo, por exemplo, porque ela sabe que, se o fizer, perderá o pingo de credibilidade que ainda resta a ela (depois de estar por dois anos de pandemia copulando om a máfia), e seus “jornalistas” terão que ir vender cachorro quente na esquina.