Recentemente, Neil Winton, que trabalhou por 32 anos como jornalista na agência internacional de notícias Reuters, inclusive ocupando a posição de correspondente global de ciência e tecnologia, desabafou as suas opiniões sobre “aquecimento global” e “mudança climática”, baseando em todo o seu histórico de vida. Em seu site, ele informa que, em seu último ano na agência, exerceu o cargo de correspondente europeu de automóveis. Antes, enquanto foi correspondente de ciência e tecnologia, atuou como editor e repórter em diversos lugares como Bruxelas (Bélgica), Nova Iorque (Estados Unidos), Londres (Reino Unidos) e Toronto (Canadá).
O que marcou no depoimento apresentado por Winton na internet foi a sua expressão de satisfação em poder falar com liberdade após todo este tempo, tendo em vista que se aposentou e leva um novo trabalho no seu próprio site sobre automóveis e tecnologia. Essa mesma sensação de liberdade já foi vista em outros depoimentos de professores, profissionais e acadêmicos que se aposentam e deixaram de passar pelo controle imposto pelas ameaças, veladas ou não, realizadas pelas ações punitivas e coercivas de instituições e universidades que, em vez de pregarem o amplo pensamento e a discussão, fazem justamente o oposto, contrariando os princípios basilares para a qual foram criadas. Assim, censuram, cerceiam e punem quem ousar discutir fora do discurso obrigatório, em especial, quando as tramas geopolíticas são expostas aos quatro ventos.
A professora Dra. Judity A. Curry é um exemplo disto. Nascida em 1953, climatologista norte-americana aposentada com graduação científica (B.Sc.) em geografia e Ph.D. em ciências geofísicas, ela foi professora emérita e é ex-diretora da Escola de Ciências da Terra e Atmosfera (School of Earth and Atmospheric Sciences) do Instituto de Tecnologia da Geórgia, nos Estados Unidos. Ela se aposentou em 2017, quando denunciou o quanto a política estava a infestar as discussões científicas sobre climatologia e a pseudociência das “mudanças climáticas”, atacando todos os que traziam as controvérsias sobre o assunto, enquanto que os defensores se blindavam, utilizando-se de quaisquer meios para praticar seus métodos de perseguição. Mesmo Judity sendo uma “cética moderada”, pois concorda com alguns pontos do discurso aquecimentista, no caso, que o CO2 tenha uma contribuição ínfima em aquecer o planeta, ela também se sentiu prejudicada. Como vice-diretora do projeto Berkeley Earth Surface Temperature (BEST), que buscou estabelecer a “melhor relação” entre as temperaturas do ar globais com CO2, mas por meio de um modelo altamente simplificado, ela combateu as afirmações do diretor do projeto, Richard Muller. Em 2012, no encerramento do projeto, ele autodenominou-se como um “cético convertido ao aquecimento global” (afinal, de fato, virou uma religião).
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Na ocasião, Muller correu para a imprensa e publicou um gráfico — que estava errado — do resultado do projeto. O material indicava uma elevação ridícula de temperatura, enquanto que o gráfico real não indicava tendência alguma. Judity, à época, escancarou o absurdo da publicação, inclusive denunciando que a situação era um escândalo semelhante ao Climategate. Tal escândalo contou com vazamento de e-mails da Universidade de East Anglia, na Inglaterra, onde Phill Jones disse a Michael Mann que havia conseguido criar um truque computacional para esconder o declínio das temperaturas para o uso em seu gráfico, além de muitas outras atrocidades científicas, idênticas ao que ocorreu recentemente ao derrocado doutor Anthony Stephen Fauci.
Após a aposentadoria, Judity afirmou que estaria livre para poder falar o que fosse necessário sobre o tema do “aquecimento global”. Isso sem ter que ser tolhida por suas colocações, em especial, no quesito de financiamento e aceite de publicações científicas — prática totalmente comum, principalmente no Brasil.
Credencial da Reuters para desmistificar a realidade climática
Diferentemente da Dra. Judity, Neil Winton, o jornalista ex-Reuters, teve acesso a muitos pesquisadores. Isso porque nos anos de 1990, o “aquecimento global” estava no topo de sua agenda de trabalho, quando a BBC estava a assustar a todos com a história de que a humanidade morreria caso não abandonasse seus modos egoístas de viver, elencando como vilão deste egoísmo, o CO2. Ele deveria ser domado, em uma primeira instância e, depois, eliminado!
Winton relatou que, com as suas credenciais da Reuters, possuía fácil acesso aos melhores cientistas climáticos do mundo e ficou surpreso que nenhum deles confirmou que existia uma comprovação científica de fato da ligação entre o CO2 e o “aquecimento global”, agora transformado na emergência da “mudança climática”. Ele constatou que havia grupos bastante distintos, que certamente ranqueia o ceticismo sobre o assunto. Alguns diziam que a produção humana de gás carbônico era uma “causa provável”, simplesmente ficando na hipótese. Outro grupo reduziria essa contribuição para “parcial” em relação a uma causa mais complexa. Finalmente, havia o grupo que afirmava que o CO2 não teve nenhum papel.
Embora Winton tenha afirmado que todos os que ele entrevistou concordavam que as temperaturas haviam esquentado nos últimos 10.000 anos, com o recuo do último período glacial, a maioria não sabia expressar o que motivou isto, com uma boa parte destes cientistas atribuindo estas variações de temperatura à atividade solar, que também muda com o tempo. Vale lembrar que esse aumento foi elevado no começo e veio reduzindo no passar do tempo, indicando que as temperaturas atuais são menores que as verificadas no início deste atual período quente (inter-glacial).
As reportagens dele trouxeram um leque grande de pontos de vista, ao estilo mais tradicional da Reuters, mostrando as diversas facetas do problema. Contudo, Winton afirma que a grande mídia tendeu deliberadamente a concordar com a tese afirmativa tortuosa que a BBC propagava. Assim, ficou praticamente impossível mostrar que as mesmas conclusões impostas pela BBC foram contestadas por cientistas de alto gabarito. Exatamente como vimos durante a “pandemia”, onde repórteres de 20 anos de idade, sem experiência alguma, contestavam grandes especialistas, como Luc Montagnier.
Winton ainda relatou suas impressões políticas sobre o assunto, pois já passados 20 anos no trabalho de divulgação da ciência do clima, constatou que a prova definitiva empírica de que o CO2 controlava o clima nunca aparecia. Em vez disso, muitos modelos climáticos simulados em computador traziam as suas suposições ocultas, “provando” que o homem era o culpado, bem como elencando também que teríamos o poder e o conhecimento de consertá-lo. Isso foi o suficiente para justificar que os políticos tomassem o controle do assunto para si.
Uma discussão política
O jornalista ainda lembra que os movimentos políticos de esquerda haviam perdido todos os argumentos sobre a economia nos anos de 1990. Dessa forma, vários de seus ativistas passaram a trocar o vermelho pelo verde, com muitos se infiltrando no Parlamento da União Europeia, por exemplo. Foi a chance, como ele afirmou, dos “esquerdistas espertos assumirem o controle e nos salvar de nós mesmos”, não deixando o sistema capitalista seguir livremente sem a intervenção dos governos. Nada mais providencial para aqueles que querem deter o controle.
“O debate sobre as mudanças climáticas está longe de terminar”, desabafa Winton. “Não sou cientista, então não sei o suficiente para dizer o que é feito pelo homem ou não, mas os políticos e os lobistas decidiram que somos todos culpados. Estão a desmantelar o nosso modo de vida, mandando-nos obedecer porque é tudo para o futuro e para os nossos filhos. Se vamos desistir de nossa civilização, pelo menos devemos ter um debate aberto. Os jornalistas precisam se levantar e relatar. O problema é que isso requer bravura e energia, com um desejo de questionar a sabedoria convencional.”
Segundo ele, a agência de notícias Reuters deveria liderar esse movimento e não defender as suas dez marcas registradas de empresas noticiosas. Deveria aplicar seus antigos princípios aos seus relatórios climáticos.
Como essa notícia rodou pouco pelos meios midiáticos, provavelmente Winton ainda estará seguro de ser acusado pelos aquecimentistas de “velho gagá” ou que perdeu a cabeça, tendo em vista que é assim, entre outras, as formas que eles tratam aqueles que abandonam o barco ou que denunciam a sua ciência corrupta e fracassada. Vale lembrar que, em 2012, circulou a notícia de que a fusão Thomson-Reuters comprou os direitos sobre os créditos de carbono. Segundo o site da empresa, ela informa que “fornece a inteligência, a tecnologia e o conhecimento humano de que você precisa para encontrar respostas confiáveis, fornecendo dados e informações para profissionais de três setores diferentes: jurídico; fiscal e contábil; e notícias e mídia”. Isto me faz lembrar a fala de 2007 do professor Paul Reiter, do Instituto Pasteur. Como falamos sempre, a “mudança climática” não é ciência, é propaganda!
Leia também: “O circo climático internacional continua”
Ricardo Felício sempre trazendo raciocínios límpidos à fumaça horrível desse debate. RF, além de saber muito e de ter sido perseguido implacavelmente na USP, onde é professor, escreve muito bem – o que nem sempre é o caso na academia. Só não vê que estamos sendo guiados por loucos quem é cego.
Deveriam ler sobre Richard Muller, chefe de departamento da Universidade de Berkely e guru da referida cientista. Hoje ela prefere ser blogueira a estudar.
No planeta temos aproximadamente 75% de Nitrogênio, 20% de Oxigênio e 5% de outros gazes.
CO2 é de aproximadamente 0,4%. Se baixar para 0,3% as plantas começam a morrer, com 0,2% provavelmente não existirá mais vida na terra. CO2 nunca foi o problema, mas a falta dele será … 👀👀😳😳😳
Vários estudos apontam que há 5000 anos a quantidade de CO2 era aproximadamente 10 vezes maior do que nos dias atuais. Erupções Vulcânicas e queimadas naturais sempre produziram CO2, e outrora ocorriam com muito mais frequência.
Então, por que essa narrativa do CO2 e aquecimento global ??
Simples, a Europa não tem petróleo, logo precisa inviabilizar essa fonte de energia, substituindo por outra.
Agenda 2030 da onu,.. ue … oligopólios …narrativas do meio ambiente … tudo no mesmo pacote …👀👀🤔🤔🤔
Resumindo: São apenas interesses de mercado e ambição em se manter no poder. 👀👀😱😱😱
Lembro que quando era criança, aprendi na escola que simplesmente o el nino era o efeito estufa, que isso era ruim e nós eramos os culpados, outra coisa ensinada foi que todo o litoral do planeta estaria submerso em 2020, muitos anos se passaram, o escândalo do climategate veio e foi esquecido, o mundo nao acabou em 2000 e nem em 2012, aprendemos o que realmente era o El nino, o litoral não ficou alagado, o aquecimento global mudou para mudanças climáticas, e tem um monte de projeto de gente esquisita como a Greta, jogando meleca em obra de arte. Depois de tantas mentiras acabamos céticos, mas o pior é aguentar um monte de militante esquerdista Mirim chamando a gente de negacionista e espalhando a calúnia de que acreditamos na terra plana.
Sua escola fez previsoes erradas. Toda ma formacao escolar tem reflexos negativos na vida adulta, inclusive com adultos refletindo repudio as ciencias por traumas na escola.
Não meu caro, de onde você tirou a ideia de que tenho repudio a ciências, isso é uma falácia muito pelo contraio, justamente pelas mentiras contadas eu tenho muito mais interesse e dessejo em aprender a verdade, busco compreender todos os fatos e dou ouvidos a todos os lados e argumentos, não me fecho em apenas uma opinião, para não ser manipulado, como você está sendo, se você me apresentar fatos e argumentos mais releventes eu vou levar em consideração, no entando o aprendizado com a minha experiência de vida me ensinou que não devo acreditar tão levianamente em tudo o que me dizem, a primeira coisa que você deve aprender é que as pessoas mentem e outras se equivocam. Todos temos a mesmas base na escola, mas quem tem boa mémoria não se esquece. outros simplesmente não se lembram de tais coisas
Se nao tem, entao esta do lado da cientista que se contrapoe a 97 % da comunidade academica mundial, correntes das mais renomadas instituicoes, mais de 7000 universidades. Ainda acho que na sua juventude foi marcada pelo descaso dos seus professores.
A ciência é feita por seres humanos, e humanos mentem e erram, a ciência não é um Deus, uma entidade, um espírito, uma instituição ou uma religião, já houve muitas coisa ditas pela ciência que se comprovaram erradas com o decorrer do tempo, mas o mais importante é que ninguém é o dono da verdade ou o dono da ciência.
você acabou de ler na reportagem relatos de pessoas que são amordaçadas, para não dizerem o contrário, pois correm o o risco de serem boicotadas ou de perder o seus empregos, e que só dizem o que querem depois de se aposentar, e você vai apenas acreditar ou levar em conta o argumento que 97% da comunidade pensa igual.
Nenhum cientista têm fatos concretos de que o homem é responsável pela mudança climatica, me apresente fatos concretos que vou começar a analisar a teoria com mais respeito, se não é apenas especulação.
Dados cientificos baseados em medicao nao sugerem isso.2 + 2 sempre sera 4.
Senhor Sérgio Vieira, tenham um pouco mais de respeito. Teu deboche é desumano.
Ademais, percebo que sempre entra nos comentários para contestar os artigos e o posicionamento das pessoas; a pergunta é: o que faz aqui? Não seria bem mais inteligente de sua parte gastar teu tempo em sites esquerdistas e de acordo com aquilo que vc defende e acredita? Conhecer a linha de raciocínio da oposição é bem diferente de passar/gastar a vida perseguindo os outros. Isso não é busca por conhecimento, mas sim uma doença.
Oi?!
Concordo com você. Ciência sem debate, não é Ciência, mas doutrinação.
Com certeza. Tabem acho isso. Porem sempre me contapondo a materias tendenciosas. A tal Judith Curry ja foi diversas vezes desmascarada em debates nas tvs americanas .
Deixe de ser um babaca histérico !
Qual a sua formação ?
O histerismo esta na agressividade de suas palavras. Tenha posicao divergente mas siga o exemplo do Marco polo.
Pela agressividade de suas palavras percebemos aonde esta locado o histerismo. Seja como Marco Polo, apesar de diferentes pensamentos, podemos ter educacao mutua.
Fraudaram os aparelhos de afericao do Clima. Segunda feira Bolsonaro fara uma coletiva mostrando as provas.
Me diga o nome de um aparelho que “afere” o Clima ? Pelo o que eu sei como meteorologista é que a Climatologia é realizada baseada nos dados meteorológicos.
Temperatura.
Termograforo, que afere o aquecimento global, o qual a cientista acima citada duvida da eficacia.
Vá estudar ! Não fale do que não conhece ! Termógrafo só registra em gráfico a temperatura momentânea.
Essa é uma das maiores mentiras que já inventaram para controles populacionais e de desenvolvimento com interesses pra lá de escusos e inconfessáveis dessa turminha da tal agenda 2030 que querem a todo custo controlar o pensamento mundial com essa conversa de um governo globalista total.( é só analisar o que aconteceu com a covid e suas “vacinas”), O clima sempre foi dinâmico e mutável , a civilização não tem influencia alguma sobre essas mudanças e não teríamos essa capacidade de mudança nem mesmo se tivéssemos que faze-la para a própria sobrevivência de nossa espécie no planeta
Esse negocio de aquecimento global , mudanças climáticas , créditos de carbono , etc. São todos grandes contos do vigário . É tudo falcatrua , conversa fiada.
Ainda bem que eu tomei cloroquina.
Compre e tome um litro de Pfizer, meu caro, e vá ser feliz.
A gente vê que meia dúzia de pessoas manda no mundo, determinando o que você tem de acreditar, se não, você será linchado! O clima são ciclos, minha mãe se fosse viva teria mais de 100 anos, contava muitas histórias para nós filhos, como: ” Aquele ano geou muito, o patrão perdeu o café, aquele ano a seca foi muito forte, o patrão perdeu o milho”. Então, eu percebo que o clima sempre foi instável.
Sim, concordo plenamente. Infelzmente ela ja e falecida e na cidade aonde ela contava coisas sobre o cotidiano, ela se lembraria dos riachos de aguas cristalinas.
O que tem a ver uma poluição de um minúsculo riacho com poluição atmosférica que engloba todo o planeta ?
Senhor Sérgio Vieira, tenham um pouco mais de respeito. Teu deboche é desumano.
Ademais, percebo que sempre entra nos comentários para contestar os artigos e o posicionamento das pessoas; a pergunta é: o que faz aqui? Não seria bem mais inteligente de sua parte gastar teu tempo em sites esquerdistas e de acordo com aquilo que vc defende e acredita? Conhecer a linha de raciocínio da oposição é bem diferente de passar/gastar a vida perseguindo os outros. Isso não é busca por conhecimento, mas sim uma doença.
So faltou o autor da materia dizer que a terra e plana. Opiniao de um jornalista diante de 7000 universidades do mundo todo apoiando a luta contra o aquecimento global. Sou cafeicultor e o propria mapa do clima ja influencia o plantio. Hoje o cafe conilon por ser de clima quente, avanca sobre a area antes dominada pelo cafe arabica. Este ai entende tanto de clima como o Constantino entende de economia.
Ao meu ver, “esse jornalista” entende muito mais sobre DEBATE que você que comprou uma OPINIÃO e aceita que outros discordem.!
Debate? Voce leu a materia ? Existe debate na materia? Um jornalista publicando uma opiniao sobre outro jornalista. Nao vi debate, porque no debate existe o contraditorio. Na proxima nao se apresse em contestar.
Você somente comprova que ele está correto
Quem ? O jornalista ou as 7000 universidades comunistas espalhadas pelo mundo?
Boa matéria, prezado Ricardo!
A imprensa é fundamental no desenvolvimento e segurança do Planeta. No entanto, se arma mal utilizada, obviamente, leva ao oposto.
Aliada a imprensa, intrínseca é a relação do seu profissional quanto à sua experiência, conhecimento, capacidade cognitiva, integridade intelectual e compromisso com a severidade que a troca de informações requer.
Sabemos que tudo se agrava quando interesses escusos impõem condições coercitivas para o descumprimento da ética e da moral no exercício da profissão; de qualquer profissão.
E, infelizmente, é o que temos visto com o que de pior possa ter tomado assento junto aos mais relevantes órgãos de nossa República e de nossa imprensa mainstream.
Só nos resta, por óbvio, particularmente, um mínimo de instrução para defesa!
O que voce com seu negacionismo nao entende. Quando falam de medicina elogiam uma medica de Porto Seguro BA, quando o bicho pega vao para o Sirio Libanes.
Prezado Sérgio, compreendo seu pensamento, mas vamos contra argumentar, do que se trata?
Se trata da liberdade de expressão entre nós, pessoas, o que há de mais importante é isso mesmo que acabou de nos presentear, ou seja, acabou de mostrar seu ponto de vista contrário ao meu, mesmo que, em relação à realidade, nem eu nem você possamos estar certos.
É exatamente esse exercício, que nós dois estamos desenvolvendo, a autenticidade de indivíduos por suas manifestações, sem rodeios, mentiras, ou imposições para um lado se sobrepor ao outro; apenas razões, fatos, empirismo, etc….
Em essência fizemos o que as ciências fazem a séculos, pensar, expor, experimentar, contrapor, ando so on!
É sob esse aspecto que as informações devam transitar entre nós, com a autenticidade, livres de censura, e tanto quanto o possível, com os pés no chão.
Parabéns e obrigado pela oportunidade, amigo!
Pelos seus comentários rasos dá para inferir o restante.
Comentarios profundos foram o do jornalista aposentado da Reuters.
Marco Polo, agradeco a gentileza das suas palavras na retorica, o que voce sabe que nao e muito normal neste espaco. Porem a materia quando adentra ao mundo cientifico ela nao pode ser tendenciosa. A opiniao de um jornalista e de uma cientista cetica nao pode fazer desta reportagem uma questao politica, porque se for assim deveria ter contra opinioes. Minhas criticas servem para que esse jovem jornalista seja mais cuidadoso. A turba perdida esta ansiosa por uma nova causa, porque cantar o hino nacional em frente aos quarteis pedindo golpe ja nao e opcao. Que ele tenha as criticas como construtivas, ja o Rodrigo Constantino… esse nao tem mais jeito.
Prezado Sergio, minha intenção não é a de contrapor o que fora explanado na matéria e as demais no sentido oposto ao dela, nem tampouco as consequências com as manifestações nossas, dos leitores.
Minha intenção também não é argumentar, do CO2, contra ou a favor de contribuir para o aquecimento global, embora engenheiro civil e com formação em agronomia até poderia fazê-lo.
Nem tampouco contrapor nos assuntos de Saúde, embora o vírus seja um ente físico, de determinado volume e densidade menor entre 400 a 1600 vezes do que as malhas das máscaras e, como engenheiro possuo plena capacidade de avaliar a eficácia de sua utilização ou não, dentro de toda conjuntura; i.e., do ambiente úmido pela nossa expiração e do que implica essa referida força sucção e aspersão no sistema mencionado: vírus, máscara, características físico-químicas, inspiração, expiração e umidade.
Me manifesto no sentido de que tudo isso, e mais um pouco, poderia e deveria ser discutido livremente por toda a imprensa e por qualquer cidadão, negro, engenheiro, rico, pobre, indígena, jornalista, advogado, …, bastando para tanto a capacidade de pensar, a autenticidade de pensamento, um mínimo conhecimento e, principalmente, a capacidade de escutar, contrapor ou não, aceitar ou não.
Acredito que nós só existimos hoje, somos para mais de 8.7 bilhões de pessoas, e com idades cada vez mais avançadas, justamente graças às implementações oriundas da liberdade de pensamento, expressão, experimentação (ética), comprovação ou não, …, e assim por diante.
Daí eu ser definitivamente contra rótulos, estigmatizações, presunções, etc…
É apenas sob esse aspecto minha manifestação, lembrando, no entanto, que a matéria em questão é a que soergueu, quase que órfão dada a todas as demais fazendo pressão em sentido posto com o intuito de calar um dos pilares fundamentais das ciências naturais; a liberdade de todo e qualquer pensamento e expressão!
Vamos em frente!
Com certeza. Tabem acho isso.
Com certeza. Tabem acho isso. Porem sempre me contapondo a materias tendenciosas. A tal Judith Curry ja foi diversas vezes desmascarada em debates nas tvs americanas .
Pois é prezado Sérgio, essa de alguém ser desmascarado, ainda mais em debates na mídia, implica necessariamente no conhecimento que o expectador tenha do assunto em questão, e, ou, ser unanimidade entre os pares do entrevistado mundo a fora; o que nesse caso, não é o caso.
Caso contrário, pode o espectador leigo estar tomando apenas um dos lados da pendenga por acreditar que aquele lado esteja correto, lhe faltando obviamente, base oriunda do conhecimento, para a construção de sua certeza.
Abraços!
O medo leva a dominação e, a esquerda sabe disso, então quanto mais ignorante a população mais fácil o domínio, haja vista, o Brasil.
Desde que o mundo é mundo, o planeta esquenta e esfria, esquenta e esfria e, vai continuar assim, com ou sem interferencia do homem, até que nosso Sol se apague de vez!
Exato!
Marcelo como sempre muito melodramatico.
É exatamente isso o verde é a nova cor dos esquerdistas comunistas e a onda da mudança climática é a propaganda usada para conquistarem as pessoas e assumirem o poder.