Em artigo publicado na Edição 102 da Revista Oeste, Ana Paula Henkel escreve sobre a maneira como setores da imprensa norte-americana, identificados com os democratas, disseminam a ideia de que o Partido Republicano é racista. Nada mais falso.
Leia um trecho
“A maneira como esses agentes atuam, seja na imprensa seja com revisionismos factuais, pode ser eficiente e apagar as verdadeiras páginas dos livros de história. Uma atuação eficaz, que rende frutos até hoje na sociedade norte-americana, foi o brilhante twist histórico entoado por centenas de historiadores e jornalistas militantes de que o Partido Republicano nos EUA, o GOP, é um partido racista, que sempre pregou a segregação das minorias, principalmente dos negros.
Fundado em 1854, o Partido Republicano foi criado para promover a igualdade afro-americana e lutar pela liberdade dos negros, um dos pilares da Guerra Civil, o conflito que mais matou norte-americanos na história. Abraham Lincoln e os Republicanos Radicais no Congresso lutaram para acabar com a escravidão e dar aos negros cidadania plena. A própria Guerra Civil desmonta a falácia de que republicanos são racistas desde a sua origem, já que o partido foi criado exatamente para combater os racistas democratas do sul. Regimentos compostos de negros durante a Guerra Civil Americana existiram apenas no norte, onde os republicanos abolicionistas conduziam seus Estados livres. (Recomendo o filme Tempo de Glória, de 1989, com Denzel Washington, Morgan Freeman e Matthew Broderick, que conta a história real do 54º Regimento de Infantaria de Massachusetts, o primeiro regimento afro-americano do Exército da União na Guerra Civil Americana.) Intelectuais, jornalistas e professores negros eram todos atrelados ao Partido Republicano, que promovia a congregação de todos os cidadãos.”
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Revista Oeste
A Edição 102 da Revista Oeste vai além do artigo de Ana Paula Henkel. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Edilson Salgueiro, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Dagomir Marquezi, Caio Coppolla, Flavio Morgenstern, Silvio Navarro e Rute Moraes, Luis Kawaguti, Bruno Meyer, Artur Piva e Christian Lohbauer.
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Acuse os outros daquilo que você faz.
Seguem a cartilha de Lenin a risca.
Excelente artigo.