Em 2018, a canadense Annette Lewis foi diagnosticada com uma doença crônica. Um transplante de órgão seria sua única esperança de sobrevivência. Depois de vários exames, Annette foi considerada saudável para a cirurgia.
O hospital pediu à mulher que tomasse uma série de vacinas, visto que não fora imunizada o suficiente na infância. Em março de 2021, o centro médico recomendou a vacina anticovid-19. Annette recusou por motivos pessoais.
Dessa forma, o hospital informou que ela não poderia receber o transplante de órgão porque as normas determinam que a pessoa precisa estar vacinada. O caso chegou à Justiça. “Tenho de escolher o que fazer com meu corpo”, justificou a mulher, no processo. “Um tratamento que salva vidas não pode ser negado a mim porque optei por não fazer um tratamento experimental.”
Na terça-feira 12, o juiz Paul Belzil, do Tribunal da Corte da Rainha de Alberta (Província do Canadá), rejeitou o argumento de Annette de que seus direitos constitucionais foram violados, informou a emissora local CBC News.
O magistrado entendeu que a Carta Magna “não tem aplicação às decisões de tratamento clínico” e, em particular, não tem aplicação aos médicos que estabelecem critérios para transplante de órgãos.
“Eu não aceito que suas crenças e desejo de proteger sua integridade corporal a autorizem a impactar os direitos de outros pacientes ou a integridade do programa de transplante em geral”, sustentou o juiz. “Ninguém tem o direito de receber transplantes de órgãos e ninguém é forçado a se submeter a uma cirurgia de transplante.”
O canal de TV que publicou o caso não divulgou qual órgão Annette precisa, tampouco o nome dos médicos que negaram o transplanta à mulher.
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Meu Deus… Por não aceitar ser uma cobaia, sua punição é a morte.
O mundo acabou e esqueceram de apagar a luz.
Nem negativo nem positivo. Mas olha a incoerência: Ela fala do direito no corpo dela, enquanto um juiz brasileiro autoriza (ainda bem, se isentou da culpa, esperto), um hospital negar o direito de um transplante, por não ser a paciente vacinada. Direito a vida, pertence a quem mesmo??? Êeee mundo sem porteira
Já tem vacina pra aids???
A justiça foi soberana, que cada um arque com as consequência das suas escolhas, com certeza iria receber um órgão saudável que atendia todos os protocolos da medicina.
Caro Antônio: explique-me qual malefício uma pessoa não vacinada traria à população, e/ou a si mesma, ao receber um órgão transplantado. Ela não é a doadora do órgão, é a pessoa que necessita do órgão.
Repetindo: qual mal ela trará caso receba um órgão e não seja vacinada?
Que os seus jamais passem por algo nem mesmo perto disso pra que não tenha que passar pela dor eterna da dor mais doida e incurável, a do arrependimento, por falar tamanha besteira.
É justamente esse tipo de mentalidade que alimenta o ego e eleva o poder dos tiranos. Dá pra ver de que lado você está.
Se julgam os ‘iluminados’, impondo uma vacina experimental como requisito (inútil) para um transplante de uma pessoa apta a receber o orgão – são as bestas-feras do judiciário alinhados aos tifões da ciência ‘oficial’.
A única justificativa plausível para essa decisão seria o fato de que a receptora, por necessidade de imunossupressão, ficaria mais suscetível ao COVID e suas potenciais complicações. Antes que me crucifiquem, falo como médico e paciente acometido por COVID grave.
Prezado,todo paciente transplantado já é imunosuprimido farmacologicamente, e qualquer imunização ativa “imunizara” de forma sub-otima esses pacientes. Na covid, o que agrava os quadros é o descontrole da resposta imune, ou a hiper-resposta (tempestade de citocinas), o que dificilmente ocorrerá em um paciente que faz imunosupressao farmacologica, o que é corroborado pelo fato se estar utilizando o imunomodulador baricitinibe para tratar o descontrole imune na covid. O argumento do juiz, e dos médicos do Hospital não é racionalmente baseado em evidências, estando no escopo das medidas da ditadura científica que se instalou no mundo.
Como colega, afirmo-lhe: não foi essa a justificativa do sujeito juiz. E, entrando por essa linha: ela estará exposta a todos os demais microorganismos e bactérias que não possuem vacina. Inclusive BK, em imunossuprimidos vacinados,pode aparecer.
Não, esse togado não entende absolutamente nada de Medicina.
Não existe justiça estatal. Se é estatal, é parcial, se é parcial, não é justa. Só existe justiça privada, porque se trata de um terceiro, sem qualquer interesse (imparcialidade), julgando um conflito. É óbvio que o Juiz estatista vai privilegiar os desmandos do próprio chefe, como no caso. Aprendam a fugir do estado! Comprem bitcoin (ignorem as outras: porcarias), que é dinheiro imune a desmandos de juízes. E soneguem imposto. Imposto é roubo. O estado precisa morrer e morrerá asfixiado, sem dinheiro pra pagar salários nababescos pra políticos e juízes.
Perfeito!!!
INACREDITÁVEL !!!… POR AMOR DE DEUS, NÃO PODE SER VERDADEIRA ESSA NOTÍCIA !!!
A dona Justiça viu tantas injustiças durante a pandemia que logo que teve oportunidade tirou férias e não voltou mais.
Quando Não há argumento tecnico ou científico, prevalece o argumento do “assim quero que seja” Penávamos que era só neste Brasil que isso estava ocorrendo !
Esse juiz deveria complementar sua frase assim: “o que eu aceito é que as minhas crenças me autorizam a impactar na sua saúde e intervir na integridade do sistema de transplantes. Eu decido que você deve ser forçada a tomar vacina para recebe órgãos. Eu posso tudo. Você, não pode nada”.
Que porcaria se tornou o Canadá
Época sombria a que vivemos…vamos chegar onde?
O juiz condenou a morte uma pessoa…
Bastava fazer testes de covid e outros…
Justiça está muito pessoal e, não isenta, em muitos lugares do.mundo…mormente aqui…cada dia decisões TERATOLOGIcas
Para esse juiz e algumas pessoas que pensam com ele, para eles “meu corpo, minhas regras” para os outros “seu corpo, minhas regras”. De fato, não temos certeza da infinitude do universo mas, da infinitude da ignorância, temos certeza absoluta.
Surreal
Nós, de um modo geral, mundo afora, entregamos sérias decisões de nossas vidas nas mãos da Justiça.
No entanto, como sabemos, essa é constituída de pessoas e que, em cada circunstâncias, são pessoas distintas a participar do processo decisório.
Ora, existem pessoas boas e ruins, instruídas e ignorantes no assunto em tela ou em correlatos, maus-caracteres e bons-caracteres, pessoas de bom senso e as irresponsáveis.
Logo, nos submeter ao poder decisório de quem extrapola os limites do bom senso, indo além do que os próprios estudiosos da área de conhecimento a ser julgada determinam como conhecimento pacificado, é, sem sombra de dúvidas, nos submetermos às “roletas russas”.
Quando o assunto é controverso na própria ciência, e a decisão implica na saúde de terceiro, o que pensar, ou melhor, o que é um indivíduo que obriga por força de seu poder administrativo, um terceiro a se submeter a uma ação controversa cientificamente e contrária a sua vontade. Além de tudo o punindo em outros eventos que não tem nada a ver?
Em qualquer lugar do mundo até homicídio é permitido deixando de ser antijurídico em face da legítima defesa. Agora no Canadá foi revogada a legítima defesa? A preservação da vida não existe mais?
Será que esse juiz já descobriu os exames de coronavirus?
Esse juiz é um maluco
“Eu não aceito que suas crenças e desejo de proteger sua integridade corporal a autorizem a impactar os direitos de outros pacientes ou a integridade do programa de transplante em geral”, sustentou o juiz. “Ninguém tem o direito de receber transplantes de órgãos e ninguém é forçado a se submeter a uma cirurgia de transplante.”
Talvez daqui a alguns anos, se ler este trecho até decorar de trás prá frente eu consiga ver algum nexo. No momento, prá mim, está difícil.