A guerra entre Ucrânia e Rússia se aproxima de completar quatro meses de duração, mas alguns líderes ocidentais já admitem publicamente que o conflito pode ir bem mais longe.
Em entrevista ao jornal alemão Bild, Jens Stoltenberg, secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) afirmou que as nações do ocidente devem estar preparadas para um auxílio de longo prazo à Ucrânia na resistência contra a invasão russa.
“Devemos nos preparar para o fato de que pode levar anos”, disse Jens Stoltenberg.
“Não devemos deixar de apoiar a Ucrânia. Mesmo que os custos sejam altos, não apenas pelo apoio militar, mas também pelo aumento dos preços da energia e dos alimentos.”
A visão do líder do bloco militar multinacional foi corroborada pelo primeiro-ministro britânico Boris Johnson em um artigo para o The Times, publicado neste domingo, 19. “Receio que precisemos nos preparar para uma longa guerra, enquanto Putin recorre a uma campanha de desgaste, tentando esmagar a Ucrânia por pura brutalidade”, declarou.
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Intervenção ocidental já é considerada
Em meio à análise pessimista de momento entre líderes ocidentais, já há quem considere a participação de tropas dos países aliados da Ucrânia no conflito. Novo chefe do exército britânico, o general Patrick Sanders afirmou nos últimos dias que as tropas do país precisam estar preparadas “para lutar na Europa mais uma vez”.
“Existe agora um imperativo ardente de forjar um exército capaz de lutar ao lado de nossos aliados e derrotar a Rússia em batalha”, disse o Sanders em mensagem direciona aos oficiais britânicos. O general assumiu o comando do exército local na última segunda-feira.
Apesar da chegada de novas armas, os aliados ocidentais não acreditam que a Ucrânia possa conseguir avanços significativos na resistência contra as tropas russas a curto prazo. Paralelamente, as autoridades ucranianas seguem pedindo ajuda mais rápida e assertiva por parte de União Europeia e Estados Unidos.
O retrato de momento do conflito mostra as forças da Ucrânia na defensiva na região leste de Donbas, onde os combates continuam nas proximidades de Sievierodonestsk. A Rússia já controla a maior parte dcidade e, se as forças ucranianas perderem o controle, espera-se que os combates se concentrem na vizinha Lysychansk.
Ajudados por grupos separatistas locais, os russos têm conseguido vantagem no leste da Ucrânia, em objetivo crucial da ofensiva militar dos invasores.
Leia também: Cem dias de guerra, artigo de Flavio Morgenstern na Edição 116 da Revista Oeste.
Mas é evidente que os lideres acidentais querem que a guerra se estenda por anos, assim os EUA vendem mais armas, a OTAN desgasta a Rússia e os ucranianos morrem no lugar dos europeus.
Por que que os aliados às oficiais Forças da Ukraína não contam a verdade para o Mundo?! Qual tem sido o objetivo do sr. Putin em batalhar essa guerra que parece ser sem sentido algum?! Contem a verdade! A verdade liberta!
“Devemos nos preparar para o fato de que pode levar anos”, disse Jens Stoltenberg.
– Ou esse secretário geral da OTAN é um perfeito idiota por não ter percebido isso desde o início ou não é mas está se fazendo disso. Desde quando os russos decidiram não tomar Kiev e se voltarem para o leste da Ucrânia que qualquer criança percebeu as intenções deles, uma guerra prolongada, de atrito. É como eu um simples leigo sempre disse “quem ganhará essa guerra será que terá mais gás”, entende-se esse gás de várias formas.
“Existe agora um imperativo ardente de forjar um exército capaz de lutar ao lado de nossos aliados e derrotar a Rússia em batalha”, disse o Sanders…
-Mais adiante, esse sujeito faz referências às nações do Ocidente na formação desse exército. Eu pergunto: Que nações são essas, cara pálida? Enfim, entraram numa briga que sabiam que não suportariam e agora começam a pedir ajuda para outros que talvez nada tenham a ver com esse conflito que eles arrumaram, de graça! Bando de desatinados, isso sim.
No fim, esses Países europeus se tornarão satélites do Regime Comunista Chinês e vão choramingar ajuda das Américas. Quem viver verá.