Na quarta-feira 12, o ditador venezuelano, Nicolás Maduro, declarou que aceita conversar com o líder oposicionista Juan Guaidó. A afirmação ocorreu durante transmissão feita pela televisão estatal do país. O dirigente da Venezuela acusou seus opositores de estarem no “caminho da guerra, da invasão, dos ataques” e “do golpe”.
A proposta partiu de Guaidó na terça-feira 11. Maduro reagiu com um convite para que ele fosse incluído nos diálogos iniciados com outros setores da oposição, depois do fracasso das negociações lideradas pelo governo norueguês em 2019 — ano em que o líder oposicionista passou a ser reconhecido como presidente interino por uma junta internacional formada por Estados Unidos, Brasil e outros países.
“Agora o Guaidó quer sentar comigo”, disse Maduro. “Concordo, com a ajuda da União Europeia, do governo da Noruega, do Grupo de Contato, quando quiserem, onde quiserem e como quiserem. Estou disposto a me reunir com toda a oposição para ver o que sai de lá, se sai algo de bom e eles abandonam o caminho da guerra, da invasão, dos ataques, do golpe, e vêm para o caminho eleitoral.”
Maduro é acusado de fraudar a última eleição presidencial venezuelana, que ocorreu em 2018. Porém, o político continua governando o país de fato. A oferta prevê a possibilidade de revisão das sanções internacionais condicionadas a novas eleições livres.
“Acabou, Guaidó, acabou sua Presidência”, comentou o ditador. “Você é uma piada de um líder da oposição, agora você tem que falar com Maduro”.
A saga da ‘esmeralda amaldiçoada’ prestes a voltar ao Brasil depois de uma década 
uma mentalidade tacanha.. similar a de uma animal, mas com ação parasita.
Se o Maduro sair não adianta entrar o Guaidó, para recuperar um país arrasado só o Bolsonaro.
Esses lixos comunistas só pensam em golpe. Tudo é golpe. Mentecaptos.