Assim como a esquerda brasileira e como outros líderes autocráticos mundiais, o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, também saiu em defesa da ação do grupo terrorista Hamas, que fez um ataque-surpresa contra Israel no sábado 7. Os terroristas invadiram Israel por terra e bombardearam a região, assassinaram e sequestraram civis, incluindo mulheres, crianças e idosos.
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Para Maduro, no entanto, Israel é o responsável pelo conflito. Em pronunciamento exibido pela TV estatal na segunda-feira 9, o ditador afirmou que Israel está cometendo um “genocídio” contra os palestinos na Faixa de Gaza e que em ocasiões anteriores já houve “massacres e atrocidades brutais contra o povo palestino”.
“O secretário-geral das Nações Unidas emitiu uma declaração de alerta ante o genocídio que começou contra o povo palestino em Gaza”, afirmou o ditador no programa Con Maduro +.
Afirmando que o governo de Benjamin Netanyahu faz “bombardeios indiscriminados” contra residências e civis, Maduro disse “exigir” um “cessar-fogo imediato, o respeito às decisões das Nações Unidas, o respeito aos direitos dos povos e o início de negociações de paz, para o povo palestino recuperar os seus direitos legítimos à independência, ao território e à paz”.
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Segundo ele, a “opinião pública internacional”, por diversas vezes, “se cala” diante dos “massacres que se cometem com o povo palestino”. O presidente venezuelano classificou a situação da Palestina diante de Israel como “um novo apartheid”.
No sábado 7, data do ataque terrorista a Israel, o Ministério das Relações Exteriores da Venezuela, já tinha divulgado nota para pedir “negociações de paz” na região. Depois da ofensiva do Hamas, o governo de Netanyahu declarou guerra aos terroristas.
Maduro, que está no poder desde 2013, é acusado de violações sistemáticas dos direitos humanos na Venezuela. Os opositores têm sido calados e presos. Relatórios de ONGs e da Comissão Interamericana de Direitos Humanos e das Nações Unidas mostram a prática de crimes contra a humanidade cometidos no governo de Maduro.
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O Hamas, que governa a Faixa de Gaza desde 2007, não reconhece Israel como Estado e reivindica a totalidade do território para a Palestina.
Bandidos terroristas se apoiando mutuamente (inclusive o molusco safado)
Um terrorista apoiando outro terrorista,0 surpresa.
Que dúvida. Aqui, se não existisse ainda uma resistência moral e conservadora, o estagiário de ditador já teria feito o mesmo. Aliás, esse imaturo bem sabe o que é genocídio.
Vejam só, quem está “exigindo o cessar-fogo imediato, o respeito às decisões da ONU, o respeito aos direitos dos povos, o início das negociações de paz para o povo recuperar os seus direitos legítimos à independência, ao território e à paz”:
A “sumidade do respeito aos direitos humanos e liberdade, que aplica rigorosamente ao povo do seu país”.
Nada mais, nada menos que, o ditador genocida, sanguinário e carniceiro, nicolás maduro !!
Falta muita, mas muita vergonha na cara desse traste inútil !!!
Quem é esse idiota para “exigir um cessar fogo”? Primeiro pare de matar os venezuelanos de fome.
Mais um ROTO abrindo a boca, só falta o da Nicarágua e o de Cupa para aliarem-se ao pensamento do Molusco.