Empresa de Jeff Bezos, o homem mais rico do mundo, apoiou o movimento após a morte de George Floyd
Homem mais rico do mundo, com fortuna avaliada em 172 bilhões de dólares, Jeff Bezos viu sua empresa, a Amazon, apoiar o movimento “Black Lives Matter” desde que ele ganhou força com a morte de George Floyd. Meses depois, o gigante de tecnologia comandado pelo bilionário recebe a “recompensa” por parte de manifestantes que desde maio tomam as ruas dos Estados Unidos com atos de vandalismo.
Leia mais: “‘Vocês são os racistas’, diz mulher negra a antifas nos EUA”
Nesta semana, uma unidade da Amazon Go em Seattle, no Estado norte-americano de Washington, não escapou da ira de quem diz se importar com as vidas negras, mas ignora o bom convívio em sociedade. Durante protesto noturno, um grupo de manifestantes destruiu a fachada da loja. Vídeo divulgado pelas redes sociais mostra que os vândalos só pararam com a chegada da polícia. De acordo com o site Komo News, todas as janelas do local foram quebradas.
Destruction in Seattle – Amazon broken into & vandalized before police arrive to disperse the crowd #Seattle #seattleprotest pic.twitter.com/8NvZIeK8XM
— Brendan Gutenschwager (@BGOnTheScene) August 10, 2020
Gratidão?
Assim, com janelas de loja destruídas, a Amazon recebe a retribuição por parte de integrantes do movimento “Black Lives Matter“. Em meio à repercussão dos protestos, a companhia aderiu ao ativismo de marca e divulgou apoio à causa, que ganhou notoriedade por se voltar contra estátuas de figuras históricas.
“O tratamento desigual e brutal de pessoas negras no nosso país deve acabar”
Na ocasião, a empresa falou que “o tratamento desigual e brutal de pessoas negras no nosso país deve acabar”. Para integrantes do “Black Lives Matter”, contudo, o que deve acabar mesmo são as lojas da Amazon.
“Juntos nos solidarizamos com a comunidade negra – nossos funcionários, consumidores e parceiros – na luta contra o racismo sistêmico e injustiça”, complementou a Amazon, em mensagem disseminada em junho. Tal luta parece agora se voltar contra a companhia.
— Amazon (@amazon) May 31, 2020
EXCLUSIVO PARA ASSINANTES: “A violenta revolução progressista” — artigo de Ana Paula Henkel publicado na edição 19 da Revista Oeste
Isso não é um movimento político. É vandalismo. Àqueles que dialogam com vândalos, o prejuízo.
Uns quebrando e outros com mochilas prontos para entrar e saquear. Grande movimento esse. Lutando pelo o que mesmo?
Pessoas desprezíveis, não importa a cor da pele. Para mim, só importam as pessoas civilizadas.
Se isso não é terrorismo, não sei o que é.
“Quem com lacre lacra, com lacre será lacrado.”
Não sei se parabenizo ou agradeço ao Jeff Bezzos…só que não.
Lamentável mas esperado, para essa horda qualquer desculpa serve para instaurar o caos.
É a humanidade mansa como cordeiros indo para o abatedouro.
na verdade isso não tem nada haver com Racismo, é somente uma brecha que a ESQUERDA encontrou para destruir, vandalizar, matar e roubar …mas sempre em nome de uma “causa humanitária” afinal são BONZINHOS e nada fazem por si mesmos é sempre pelos outros né… taqueuparéu!! … até quando??
Os ativistas de ocasião recebendo o bônus por aderir a movimentos de abestados. O que menos preocupa a turba é a cor das pessoas. O que interessa é o caos e destruição da sociedade como conhecemos.
Perfeito!
Simplesmente, perfeito!