A Meta, empresa do bilionário Mark Zuckerberg e responsável pelo Facebook e pelo Instagram, quer proibir anúncios políticos em suas redes sociais na Europa. A justificativa seria a impossibilidade da big tech de cumprir as novas leis da União Europeia. As informações são do jornal Financial Times.
As novas regras exigem que as empresas de tecnologia, incluindo as de mídia digital, divulguem informações sobre anúncios políticos nas plataformas. As companhias terão de responder quanto os anúncios custaram, quem pagou e quantas pessoas visualizaram o conteúdo.
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De acordo com o Financial Times, os executivos da Meta consideram mais viável proibir todos os anúncios políticos do que se adequar às mudanças. Outros fatores seriam a baixa rentabilidade de propagandas políticas e o desinteresse dos usuários por esse tipo de conteúdo nas redes.
Segundo o grupo de pesquisa Insider Intelligence, de 2019 a 2020, a Meta arrecadou cerca de US$ 800 milhões em receita com publicidade política durante as eleições nos Estados Unidos. O montante, no entanto, representa menos de 1% da receita total de publicidade no período.
A Comissão Europeia, o Parlamento Europeu e os integrantes da UE devem decidir sobre o novo regulamento até 5 de junho.
Acho que lá a roubalheira é menor, mesmo assim para evitar e, querem a completa identidade do anunciador, muito bom, seria um exemplo para cá.