Mulher de Daniel Alves fala pela primeira vez depois da condenação

A mulher de Daniel Alves, Joana Sanz, se pronunciou pela primeira vez depois da condenação do ex-jogador por estupro. A modelo usou suas redes sociais nesta sexta-feira, 23, para rebater críticas que recebeu depois de ser vista em um trabalho fotográfico, no mesmo dia do julgamento do marido.

“Estava pensando aqui e, se posso intitular, são incoerentes”, disse a modelo, no vídeo publicado no Instagram. “Me surpreende bastante, são tão feministas para algumas coisas, mas para outras… Como é que estão dizendo por aí? Me chamam de frívola, de garotinha. E por quê? Porque estou trabalhando, claro. Mas, se não trabalho, quem vai pagar as contas? Mas tem coisas piores, barbaridades piores que escuto por aí.”

Ela também disse que “não vive publicando nas redes sociais” e que essa não é sua rotina. “Quando me abro e quero expressar meus sentimentos, assim o faço. E quando não, não tem um porquê. Só com meus amigos, os que estão ao redor, que convivem comigo.”

#JoanaSanz, esposa de #DanielAlves, faz desabafo após a condenação do jogador na Espanha pic.twitter.com/s36ZreObTO
— Paulo Carvalho (@pcsilvaTV) February 23, 2024

Daniel Alves foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão

O lateral-direito brasileiro Daniel Alves, de 40 anos, foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão por estupro na Espanha. A sentença foi comunicada na manhã desta quinta-feira, 22, pelo Tribunal Superior de Justiça da Catalunha, em Barcelona, na Espanha.

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Além disso, o ex-jogador vai ter de pagar € 150 mil (cerca de R$ 800 mil) para a vítima. Daniel negou que tenha praticado o crime e disse que fez uso excessivo de bebida alcoólica.

Uma vez que o estupro tenha ocorrido na Espanha e sido julgado por um tribunal de Barcelona, Daniel Alves deverá cumprir a pena no país. No entanto, caso queira, poderá solicitar à Justiça para executar a sentença no Brasil.

Depois de cumprir a pena, o ex-atleta ficará por um período de cinco anos em liberdade vigiada. Ele estará proibido de se aproximar a menos de mil metros do domicílio ou do local de trabalho da vítima, por um período de nove anos e seis meses.