A instrutora de pilates Inbar Segev Vigder, de 33 anos, morreu em um ataque terrorista, enquanto protegia o filho de 9 meses, que ficou ileso. O ataque em Jaffa, no sul de Tel-Aviv, em Israel foi reivindicado pelo Hamas na última terça-feira, 1°.
A ação, que envolveu tiros e facas, resultou na morte de sete pessoas e deixou várias outras feridas. Dois terroristas foram neutralizados no local. Um deles foi morto por Lev Kreitman, reservista das Forças de Defesa de Israel, durante uma refeição em um restaurante próximo, enquanto o outro foi baleado pela polícia, ficando gravemente ferido.
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Segundo o Governo de Israel, Vigder foi uma das sete pessoas que perderam a vida no ataque que ocorreu minutos antes do lançamento de aproximadamente 200 mísseis pelo Irã em resposta a uma ofensiva contra o Hezbollah e o Hamas.
Em um comunicado divulgado nesta quarta-feira, 2, o grupo conhecido como Brigadas Ezedin al Qassam declarou sua participação no ato.
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“As brigadas Ezedin al Qasam assumem sua responsabilidade na heroica operação em Jafa realizada por combatentes da cidade de Hebron”, informaram os terroristas, em comunicado, referindo-se à estação de trem localizada em um bairro de Tel-Aviv.
Bebê sai ileso de ataque em Israel
Conforme o jornal Jerusalem Post, Inbar Segev Vigder residia em Tel-Aviv, onde administrava um estúdio de pilates. O marido da vítima, Yaari Vigder, um soldado reservista, afirmou ter sido “um milagre” seu filho ter saído sem ferimentos.
“Nosso milagre é que nosso filho saiu ileso, realmente sem um arranhão”, afirmou o pai. “Ele estava coberto de sangue, mas de resto, saiu ileso. Pelo resto de sua vida, que ele sinta o mesmo amor que recebeu de Inbar.”
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Um portal de notícias local também falou com Yaari Vigder, que informou que o bebê estava preso à mãe em um canguru no momento do ataque. Arik Marchenkov, de 22 anos, uma das 16 pessoas feridas, relatou ter visto Inbar embalar o bebê enquanto sangrava.
