Natalie Ryan, “mulher trans” e praticante de golfe de disco, foi removida de um torneio do Disc Golf Pro Tour (DGPT), na Califórnia, nos Estados Unidos. A Fox News divulgou a informação neste domingo, 14.
A Professional Disc Golf Association (PDGA), entidade máxima do esporte, endureceu as regras sobre a participação de transexuais em dezembro.
Jogadora trans diz que não vai desistir depois de ser removida de torneio
Porém, em fevereiro, a transexual entrou com um processo de discriminação e afirmou que a decisão da PDGA se baseou em “preconceito”. Na quinta-feira 11, o juiz distrital norte-americano Troy L. Nunley concedeu a Ryan uma ordem temporária para permitir que ela jogasse.
As regras da Professional Disc Golf Association estabelecem que uma “mulher transgênero” pode jogar competições femininas se atender a um dos critérios estabelecidos — entre eles, ter tido uma “transição médica antes dos 12 anos de idade” e também obedecer a um determinado limite de testosterona no corpo.
Na sexta-feira 12, o Disc Golf Pro Tour entrou com um recurso da decisão do juiz Nunley e venceu a disputa, depois de Natalie ter dado algumas tacadas. Mesmo assim, a “mulher trans” acabou removida do torneio.
“O DGPT seguirá a decisão do tribunal e aplicará sua política de elegibilidade de gênero, que impedirá a Sra. Ryan de continuar competindo”, informou o Disc Golf Pro Tour.
“Não serei ameaçada, não serei intimidada, não serei apagada”, disse Natalie Ryan, no Instagram. “Para todas as pessoas trans que amam esse esporte tanto quanto eu: estou aqui por vocês. Todos nós merecemos mais.”
Acho “interessante” que não há homens trans em nenhum esporte feminino.
Criem categoria específica para trans, antes que acabem com mulheres (de verdade) nos esportes.
Escrevi errado.
Corrigindo:
Acho “interessante” que não há homens trans em nenhum esporte masculino.
Eu sou a favor de haver uma liga trans e pronto, já fica resolvido o assunto. Como sou a favor de ter banheiros para trans.
Como eu disse antes, não há honra em uma vitória sem méritos. Se realmente “amasse esse esporte” não estaria manchando a competição. Na realidade quer somente aparecer e afrontar a normalidade, lacrar para mostrar força aos falsos ativistas defensores das causas. Logo será esquecida pela história.
Criem competição para as trans. Como homem fracassou e, que como homem dizendo que é melher quer competir com mulher de verdade.
Vocês querem dizer: trans xy.
Preconceito o cacete. Procura tua turma sua oportunista. Deixa as mulheres em paz. Toda competição feminina que tiver um bosta desses, basta as mulheres se recuarem de competir. Que criem sua própria liga e compitam entre si.