No fim de semana, uma múmia pré-hispânica de 800 anos foi encontrada na bolsa térmica de um entregador de alimentos, durante uma operação policial em um parque na cidade de Puno, a poucos quilômetros da capital Lima.
Depois da ação, os agentes entregaram os restos mortais a pesquisadores da Direção Descentralizada de Cultura de Puno (DDC), vinculada ao Ministério da Cultura do país. De acordo com a pasta, os restos mortais são de “um indivíduo masculino adulto que, presumivelmente, vivia na zona leste de Puno”.
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Responsável pela “múmia da bolsa térmica”
Julio César Bermejo, o homem de 26 anos que guardava os restos mortais, está detido, enquanto o Ministério Público analisa o caso. Bermejo afirma que a múmia, a quem chama de “Juanita”, foi levada à sua casa por seu pai e estava lá “há quase 30 anos”. “Ele pegou de um policial por dinheiro que havia emprestado, e depois se apegou”, disse o homem.
“Em casa ela fica no meu quarto, dorme comigo”, garante Bermejo. “Eu cuido dela, eu a mantenho, ela é como minha namorada espiritual”. Bermejo negou que planejava vender a múmia e alegou que a transportava na bolsa térmica de entregas porque seus amigos “queriam vê-la” antes de doar o achado a um museu da região. “Se me comporto mal, ela me castiga, puxa meu pé”, disse ele, descrevendo-a como “uma energia”.
Leia também: “Em busca da proteção eterna”, artigo de J.R. Guzzo publicado na Edição 153 da Revista Oeste
Múmia contorcionista! Pra caber numa bolsa do iFood, só sendo contorcionista! kkkkkkkkk
A múmia devia puxar o pé do entregador todos os dias. Já imaginou uma múmia masculina ser tratada como namorada espiritual.
Kkkkk pior