O jornal norte-americano The New York Times demitiu um jornalista que disse querer “queimar judeus como Hitler fez”. Fady Hanona, repórter freelancer que cobria o território palestino da Faixa de Gaza, publicou uma série de insultos aos judeus em suas redes sociais. As postagens antissemitas foram divulgadas pela organização não governamental (ONG) Honest Reporting na semana passada.
“Eu não aceito e nem suporto um judeu, israelense ou sionista, ou qualquer outra pessoa que fale hebraico. Estou a fim de matá-los onde quer que estejam: crianças, idosos e soldados”, escreveu o jornalista que trabalhava no New York Times. “Os judeus são filhos dos cães… Sou a favor de matá-los e queimá-los como Hitler fez. Eu seria tão feliz caso isso acontecesse.”
Fady Hanona também compartilhou um vídeo de propaganda de grupos terroristas que pediam que os palestinos retornassem à “cultura de lutar e matar israelenses”.
Segundo a Honest Reporting, no entanto, as publicações foram deletadas pelo autor. O jornalista também excluiu seu perfil das redes sociais. Hanona foi colaborador de pelo menos seis artigos publicados pelo Times nas últimas semanas.
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Infelizmente o NYT escolhe ideologicamente os piores colunistas no exterior. Em particular os que escrevem sobre o Brasil são desinformados, ignorantes, rasos e comprometidos apenas com sua agenda política pessoal. O caso da jornalista demitida apenas demostra o viés e incompetência do NYT na seleção do seu staff.
Como descendente de nobres judeus portugueses, duas de minha autoria:
JUDEU BURRO NEM NASCE
VIRA ABORTO INVOLUNTÁRIO…
SINTO NOS INVEJOSOS
A INCAPACIDADE DE UM DIA SEREM
COMO OS INVEJADOS.
É valente nas redes sociais, atacando um povo sofrido que são os Judeus, mas quando são desmascarados, apagam as postagens e em seguida o perfil . O Leão, virou gatinho.