Presa nos EUA por colaborar com o Estado Islâmico, uma mulher confessou que liderou um esquadrão feminino do grupo terrorista na Síria. Allison Fluke-Ekren se declarou culpada na terça-feira 7 perante um tribunal do Estado de Virgínia, admitindo que ajudou a planejar ataques contra o país de origem.
Fluke-Ekren relatou ter treinado mais de 100 mulheres e meninas para ações violentas. Ex-professora de biologia natural do Estado do Kansas, a norte-americana deixou os EUA em 2011 e trabalhou com o Estado Islâmico no Líbano antes de chegar à Síria. Anteriormente, morou no Egito e na Turquia.
A terrorista pode ser condenada a 20 anos de prisão. A sentença de Allison Fluke-Ekren está programada para sair em outubro deste ano.
A norte-americana de 42 anos liderou um grupo chamado Khatiba Nusaybah, um batalhão exclusivamente feminino baseado na cidade de Raqqa. Segundo autoridades, seu papel era ensinar mulheres e crianças a usarem armas, desde rifles AK-47 e granadas até coletes suicidas. O apelido da estrangeira no local era Umm Mohammed al-Amriki.
No tribunal de Virgínia, Fluke-Ekren admitiu ter treinado o grupo feminino do Estado Islâmico, mas alegou que nunca tentou recrutar crianças. No entanto, a terrorista confessou ter participado de discussões sobre ataques em solo norte-americano, considerando universidades e centro de compras como alvos.
De acordo com os promotores do caso, uma testemunha afirmou que o nível de radicalização da ré ligada ao Estado Islâmico estava “fora dos gráficos”: “11 ou 12 em uma escala de um a 10”.
Membros da família norte-americana de Allison Fluke-Ekren também solicitaram à Justiça que a ré fique impossibilitada de contactar os parentes nos Estados Unidos.
Os documentos também revelam que seu segundo marido era membro da Ansar Al-Sharia, a organização que atacou um complexo dos EUA em Benghazi, na Líbia, em 2012. O homem foi morto tempos depois em um ataque aéreo.
Essa caruda poderia ter planejado um ataque a Harvard, bem no dia em que o Boca de Veludo, o sugar daddy Jorge Lehman e a sugar baby Tabatha Amaral estavam lá conspirando. Teria o meu perdão!
Nos bons tempos, seria condenada à morte. Mas os EUA já eram.
Só 20 anos se for culpada, muito pouco.
Aqui, treinam os outros, para tirar nossa liberdade sem algemas.
Radicalização, nada mais é do que a falta de Deus na sua vida. O que estão fazendo com o mundo é o fim da HUMANIDADE. Essa é a estratégia GLOBALISTA fim da familia,religião e liberdade.Que Deus nos oriente a nossa salvação. Amém