A Câmara de Nova Iorque despediu na última sexta-feira, 11, cerca de 1,5 mil funcionários municipais que se recusaram a vacinar contra a covid-19, informou o jornal The New York Times. É a primeira onda de desligamentos em virtude da não vacinação. O número de funcionários dispensados representa menos de 1% do total (370 mil), dos quais 95% receberam pelo menos uma dose da vacina.
Aproximadamente 13 mil empregados municipais solicitaram algum tipo de isenção, seja por motivo de saúde seja por motivos religiosos. Sindicatos que representam policiais, bombeiros e professores processaram a Câmara de Nova Iorque e pediram que as demissões fossem invalidadas. As ações, contudo, ainda não foram bem-sucedidas nos tribunais da cidade.
A autarquia da Big Apple determinou que seus funcionários recebam pelo menos uma dose da vacina para manter seus empregos. Os novos contratados, por sua vez, devem ter pelo menos duas doses.
Paralelamente, o presidente da Câmara, Eric Adams, renovou o incentivo de US$ 100 para todos os cidadãos — funcionários municipais ou não — que tomem a dose de reforço da vacina. O benefício foi instituído por seu antecessor, Bill de Blasio, e esteve em vigor até o fim do ano passado.
Nova Iorque tem uma das taxas de vacinação contra a covid-19 mais altas dos Estados Unidos. Cerca de 95% dos adultos tomaram pelo menos uma dose do imunizante contra o coronavírus, o que não impediu os picos de contágio causados pela variante Ômicron.
Leia mais: “A tirania dos passaportes de vacina”, artigo de Fraser Myers, da Spiked, publicado na Edição 65 da Revista Oeste
E imbecis afirmam que os EUA são a terra da liberdade .. haja capim.
Era, mas com Biden, acabou.