Em artigo publicado na Edição 109 da Revista Oeste, Tom Slater argumenta que o movimento Black Lives Matter se tornou um grande negócio.
De acordo com o articulista, o grupo nunca foi uma ameaça àqueles que estão em posições de poder. “Na verdade, causou mais danos aos que estão na base, ao mesmo tempo que permite que ativistas comprem casas e empresas comprem virtude”, afirmou o colunista da Spiked.
Leia um trecho
“Faz dez anos desde o assassinato de Trayvon Martin, o jovem norte-americano negro cuja morte prematura faria nascer o movimento Black Lives Matter. Adequadamente, o BLM começou com uma postagem de rede social. Em reação à absolvição de George Zimmerman, o homem que matou Martin, Alicia Garza postou ‘uma carta de amor ao povo negro’ no Facebook expressando seus sentimentos de luto e injustiça. Uma amiga, Patrisse Cullors, repostou o texto com a hashtag #BlackLivesMatter. Outra amiga, Opal Tometi, registrou o domínio e as contas nas redes sociais. Nasciam um slogan, uma organização e um movimento. Em 2020, ele rodou o mundo. Mas, uma década depois, nesta nova era de agitação ‘antirracista’, de uma política norte-americana identitária, racial e globalizada, o que o BLM conseguiu fazer? Em primeiro lugar, ele arrecadou muito dinheiro. Polêmicas recentes sobre a ‘mansão do Black Lives Matter’ — um imóvel de US$ 6 milhões comprado discretamente pela Black Lives Matter Global Network Foundation (a organização principal do BLM, conhecida pela sigla BLMGNF), em 2020 — nos ajudaram a lembrar como as quantias são impressionantes. Depois do assassinato de George Floyd, começaram a chover doações de empresas, como Amazon, Microsoft, Airbnb e Unilever. De acordo com a BLMGNF, a organização fechou 2020 com cerca de US$ 60 milhões.”
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Revista Oeste
A Edição 109 da Revista Oeste vai além do texto de Tom Slater. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Augusto Nunes, Ana Paula Henkel, Caio Coppolla, J.R. Guzzo, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Silvio Navarro, Bruno Meyer, Ubiratan Jorge Iorio, Evaristo de Miranda, Frank Furedi e Gabriel de Arruda de Castro.
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duvido que eles permitam black lives dentro desta mansão! O que essa ong tem feito de concreto em ajuda as famílias dos mortos?
Assim como as Ongs e todos os movimentos de esquerda, que vivem da escravidão do trabalhador, feita através de censura e de controle de pensamento, fala, de politicamente correto, ou do que seja fakenews. Essa é a forma deles, associados a politicos corruptos, de alcançar o dinheiro público.O interessante é que esses tipos, todos eles comunistas, compram propriedades, aquela coisa que eles mais condenam e mais odeiam que os outros possuam, propriedades !
Onde rola grana a esquerda identitária não perde tempo …